domingo, 29 de setembro de 2013

Programas de televisão com chamadas de valor acrescentado - a galinha dos ovos de ouro das estações de TV

É publicidade abusiva..

 Aquilo é um spot publicitario disfarçado de programa. metem inclusivé os apresentadores de quem os velhotes gostam muito a persuadir (martelar-lhes) de 5 em cinco minutos para ligarem, "0.60 cent+IVA/min".

 Apenas os números garrafais repetidos até à náusea pelos apresentadores, como se um carro ou uma viagem estivesse só á  distancia de um telefonema, é só ligar e mais nada.


O valor gasto em chamadas , chega para encher o bolso aos "paneleiros" e "rameiras" que apresentam o degredo, e ainda sobra bastante para estas estações televisivas da bosta.

Só acho mal, é usarem o contexto da crise, fazerem as pessoas sonharem alto, dar ideias onde gastar o dinheiro.. epah, existem pessoas fracas de espirito que vao ligar...

Outra situação que acho piada e que em tribunal não sei como será é dizerem:

"Liguem 760 xxx xxx e ganhe 25.000€ garantidos"



Com os créditos ao desbarato que por ai havia também se dizia o mesmo
que as pessoas são responsáveis que sabem o que fazem etc etc ate a coisa começar a correr mal e depois lá se legislou mais um pouco sobre o assunto.

Só liga quem quer.

 O que sei é que a margem de lucro deve ser brutal.

Cada chamada a 60 cênts. mais IVA de 14 cênts, ou seja no Total são 70 cênts, é cerca de 1€.

No fundo os programas são sustentados/financiados com essas chamadas.

Não é por acaso que chamam à atenção do público de 5 em 5 minutos do número a marcar.

Sabem o custo das chamadas, mas não sabem quantas chamadas são feitas.

 Uma coisa é um prémio de 1000 que é resultado de 2000 de chamadas outra é o mesmo prémio resultado de 100 mil em chamadas.

  Quanto a esses programas a probabilidade de seres chamado ao telefone e ganhares por exemplo o prémio base é muito pouco claro e não passível de ser controlado.

 Nos jogos sociais sabemos, quem se quer manter informado, qual é a percentagem de dinheiro que vai para prémios, normalmente anda à volta dos 40 a 50%. Nestas chamadas qual é esse valor?

Ainda há outra questão,

Imagina que o director de produção liga à mãe, à filha, ao genro, à vizinha do 4º esquerdo... não existe, ao contrário do euromilhões, uma auditoria limpa que certifique a aleatoriedade do processo o que para mim ainda é pior.

Pasmem-se que esses prémios, calham quase sempre para zonas do litoral de Portugal , ou das grandes metrópoles e poucas ou nenhuma vezes para as zonas do interior.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Leitor de Contadores da Luz / trabalho precário a recibos verdes / CUIDADO

Aconselho todas as pessoas que tenham ofertas de emprego nesta area para começarem a fazer contas antes de começarem a trabalhar.

No primeiro ano e tudo rosas porque existe as isençoes da segurança social e das finanças, a partir daí e só começar a fazer as contas:um leitor que passe um recibo no valor de 1000 euros tem que retirar o IVA desse valor para ir entregar trimestelmente (só se eventualmente tiver despesas para cobrir os valores), depois vem a segurança social com o pagamento mminimo mensal de 182 euros , despesas com o combustivel ,que no meu caso sao a volta de 180 euros mensais .

Façam contas a ver se compensa, de 1000 euros retira-se cerca de 590 euros e o restante e o que ganhamos. Isto se nao formos penalizados pela EDP e nos retirarem 20% desse valor por erramos 1 unica contagem
É realmente uma profissão inglória, dependemos de terceiros e não temos condições dignas de trabalho.

Praticam também diferentes preços dependendo da zona, o que é uma estupidez, e o seu melhor preço (30 cêntimos o contador) está longe do que é pago pela EDP a quem colabora com ela (42 cêntimos a leitura! atenção: a EDP paga à leitura, não ao contador).

A EDP não tem leitores a reportarem directamente, há sempre uma empresa prestadora de serviços pelo meio. Estas empresas foram maioritariamente fundadas por ex leitores da EDP que estavam nos quadros e que foram convidados a sair com indemnização.
Uma vez cá fora, formaram a sua empresa e enchem-se de dinheiro à custa dos leitores e dos dados que obtêm da EDP. Há casos de leituras inventadas com base nos históricos (muitos deles também inventados) aos quais estas empresas, sabe-se lá como, têm acesso. A EDP prima pela quantidade de leituras e não pela qualidade, o que é errado. O Interior está desertificado com inúmeras casas fechadas. Ali não se ganha dinheiro a fazer leituras, a não ser que se inventem!

 O leitor da EDP ganha é nas cidades, com prédios em grande número e sem ter de bater à porta de ninguém.

Isto deveria ser denunciado mas num país com tanto desemprego, as pessoas sujeitam-se a tudo para ter algum no final do mês. Sugiro a todos os leitores de contadores que pisquem o olho a outro emprego porque isto não é vida para ninguém. 

Fonte: http://fartosdestesrecibosverdes.blogspot.pt/2010/03/testemunho-leitura-de-contadores-da-edp.html

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Centro de Emprego ou será Centro de Desemprego

"CENTRO DE DESEMPREGO", que ali não se faz nada. Quem é que já teve trabalho através do Centro de Emprego?

Para quê existe o Centro de Emprego?

Para gerir subsídios de desemprego e controlar os trabalhadores desempregados para, à primeira oportunidade, lhes retirar o subsídio.

Tanto é que nas cartas que mandam para os desempregados consta assim, a suposta ameaça:

se for beneficiário de alguma prestação, está ser lhe-a cortada e a inscrição no centro de desemprego anulada, só podendo ser renovada passado 90 dias, ou seja, 3 meses.

se não estiver a receber nenhuma prestação social, apenas ameaçam com:
a inscrição no centro de desemprego anulada, só podendo ser renovada passado 90 dias, ou seja, 3 meses.

Manipular os números de desemprego.

Porque é que  o  Centro de Emprego não cumpre o seu papel?
É para não se ver a sua incompetência?


Para fazer perder tempo aos desempregados, pois eles mesmos não são eficientes e de vez em quando lá se lembram de nos fazer perder tempo em convocatórias, onde só há palha.

Ou seja, levam a informação que lhes foi transmitidas pelas chefias, sobre iniciativas que não são 100%  executáveis.

mandam uma carta a dizer que :
- se a pessoa estiver a receber alguma prestação social, e não comparecer, que lhe será anulada
- se a mesma não estiver a receber nenhuma prestação social, a sua inscrição estará anulada

em ambas opções, a pessoa só poderá se inscrever novamente, passado 90, dias.

Todas as tretas de empregabilidade que eles inventam, não apresentam resultado.
A precariedade não é um bom caminho, não é a termos uma cambada de desocupados nos centros de emprego, que se limitam a chamar pessoas para ofertas,  isto, enquanto elas estiverem a receber alguma prestação social, e depois não há o acompanhamento durante o processo de recrutamento, é como se fossem classificados de um Jornal, mandam uma carta para comparecermos a uma oferta, a qual não dizem qual é, e que quase sempre não faz no Centro de Emprego, manda-nos ir á empresa .
Ou seja, só para mostrarem trabalho, acaba por ser simplesmente um bom tacho para eles, pois, para isso a pessoa ia directamente ao anunciante, sem precisar de intermediários.

uma pessoa se não tiver experiência, mandam-lhes fazer formação, que é o que está a dar hoje em dia, uma pessoa faz formação e ficam na mesma.Quem é que lucra?
antigamente ainda se entrava como aprendiz, hoje em dia é: não tens experiência, vai arranjá-la, onde? se não lhes dão uma oportunidade.

Pasmem-se que:

a maioria dessas iniciativas, são até aos 25 anos, ou seja, quem tiver mais que 25 já não é gente?

quem quiser fazer algo curso profissional promovido pelo centro de emprego,  apenas para ficar com uma profissão, já não pode porque, se tiver o 9 ano, e esse curso for para certificar a pessoa com o sexto ano, já não pode frequentar o dito curso, nem mesmo para aprender uma profissão e ficar com o certificado da mesma

são chamados por exemplo 200 pessoas para um curso  com 70 vagas, aqueles que não ficarem nas turmas iniciais, ficam como suplentes , se alguém desistir.    Percebem?
recebem a teta da união europeia por x alunos , por turma,  aí está o porquê  de haver esta treta dos suplentes
pois todas estas turmas têm de ter o n exacto de alunos para arrancarem

Sem contar com alguns que entram nesses cursos com cunhas , já tive pessoas que se gabavam disso á minha frente.

estes incompetentes criam medidas da treta, mas, como os contratos com as letras miudinhas

existe muita burrocracia e muita incompetência nestas entidades e naqueles que compactuam com isto.

quem se fod..., é o pobre do desempregado

É pena que não se faça jornalismo de investigação a fundo nestas instituições, o Centro de emprego existe sim, mas para ajudar nas estatísticas  e nada mais.

Gabinete de Inserção Profissional - GIP


Os Gabinetes de Inserção Profissional (GIP) têm por objectivo apoiar jovens e adultos desempregados na definição ou desenvolvimento do seu percurso de inserção ou reinserção no mercado de trabalho, em estreita articulação com os Centros de Emprego.

Público-alvo:
  Desempregados, jovens ou adultos, que necessitem de apoio na resolução do seu problema de inserção ou reinserção profissional.

Objectivos:

• Acolhimento;
• Informação;
• Orientação profissional;
• Apoio e acompanhamento dos jovens/adultos desempregados à procura de uma formação e/ou emprego.

Descrição das Actividades:

• Informação profissional para jovens e adultos desempregados;
• Apoio na procura activa de emprego;
• Acompanhamento personalizado dos desempregados em fase de inserção ou reinserção profissional;
• Divulgação de ofertas de emprego e actividades de colocação;
• Encaminhamento para ofertas de qualificação;
• Divulgação e encaminhamento para medidas de apoio ao emprego, qualificação e empreendedorismo;
• Divulgação de programas comunitários que promovam a mobilidade no emprego e na formação profissional no espaço europeu;
• Motivação e apoio à participação em ocupações temporárias ou actividades em regime de voluntariado, que facilitem a inserção no mercado de trabalho;
• Controlo de apresentação periódica dos beneficiários das prestações de desemprego.



Uma grande bosta como o Centro de Desemprego e as Agências de Trabalho Temporário.
Vejam lá que um dia fui a um desses GIPs da TRETA, e não me atenderam nesse dia, não tinha marcação foi a desculpa.
Além de estarem sem fazer nada, fizeram me marcar uma hora, uns dias depois, para quê ? para aquecer .
Vejam bem que, para dizer que não me conseguiram arranjar nada foi preciso marcar hora.
Tudo isto para quê? para dizer que são necessários e prestativos.   É MAS É UM BOM TACHO.
Se fossem boa gente, não me faziam perder tempo, pois se há que sermos uns para os outros que dêem o exemplo.
É o que eu digo anda meio mundo a fodxx outro meio mundo.
Não há raios que partam estas entidades e gente com estas atitudes

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Entrevista de Emprego / As perguntas mecânicas dos idiotas dos recursos humanos

Todo aquele que já passou por este processo da treta, já sabe como se processa, gestor de recursos humanos é um bom tacho, pois as perguntas de chacha feitas são sempre as mesmas, não há espontaneidade no seus comportamentos.
Muitas das entrevistas que se fazem são fictícias, pois não passam de meras formalidades, onde há o Facto C, encapotado. 

Aprende a avaliar o entrevistador, pois ele também como erros na entrevista, apesar do seu comportamento ser mecânico e estudado

Começa com uma saudação, aperto de mão e depois mandam-nos sentar.

Depois começam sempre com as mesmas perguntas de sempre, como soube da oferta?

Sê tu próprio, mas tão fiques muito há vontade nestas entrevistas, lembra-te que o entrevistador não é teu amigo, e avaliar te-á conforme a formação que recebeu.

1. Fale sobre si
O recrutador não quer uma resposta breve. Fala sobre algo que realmente te destaque dos outros candidatos e sobretudo que promova uma discussão.
 
2. Descreva o melhor e o pior chefe que já teve
Descreve-lhe o que aprendeste. Não importa se foi o melhor ou pior chefe que já tiveste.
Podes inclusive afirmar que, com os bons chefes aprendeste o que fazer e, com os maus, o que não fazer.
 
3. Fale sobre seus objetivos profissionais
O recrutador não está interessado em saber o que quer que seja sobre as tuas decisões.
 Quer certificar-se que não enviaste o currículo por acaso, pois quem sabe decidir bem será um ótimo chefe.
 
4. Você prefere trabalhar sozinho ou em equipa?
Responde-lhe que estás apto a trabalhar das duas formas. Oferece-lhe exemplos que corroborem a tua afirmação.
 
5. Dê alguns exemplos de trabalho em grupo
Oferece-lhe exemplos válidos de trabalho em grupo, nem que tenha que ser do tempo da faculdade.
 
6. Já teve dificuldade em trabalhar com algum patrão?
Esta pergunta deve ser respondida com especial atenção. Nunca digas que vocês não se davam bem por motivos banais, mas  porque vocês tinham opiniões e expectativas diferentes. Não exageres na crítica ao teu antigo chefe.
 
7. Como é que você lida com a pressão?
Uma boa forma de responder a esta pergunta é: "eu lido com situações, não com pressão ou stresse. Desta forma, eu trabalho e resolvo o problema, não o stresse."
 
8. Quais são suas aspirações salariais?
Antes de mais, tens que pesquisar qual é a média salarial para a tua profissão. Cita o salário base da sua ocupação e espera uma proposta. Depois, podes dizer que vais pensar ou, simplesmente, podes recusar. A resposta negativa pode oferecer um salário mais alto, mas é uma estratégia muito arriscada. Age de acordo com as tuas necessidades.
 
9. Como se descreveria?
Antes de responderes, pensa na empresa para a qual vais trabalhar e a posição à qual te estás a candidatar. Depois, comenta os teus pontos fortes em poucas frases.
 
10. Que tipo de ambiente de trabalho preferes para trabalhar?
Podes responder que és um profissional flexível. Aproveita e pergunta como é o ambiente de trabalho na empresa.
 
11. Por que é que você quer trabalhar aqui?
Para responderes bem a esta pergunta, é importante que tenhas feito algum trabalho prévio à entrevista e que te tenhas informado bem sobre a empresa. Depois, pensa no que ela te pode oferecer a ti tendo em conta as suas competências, objetivos e metas futuras.
 
12. Quais são as suas metas para o futuro?
A nossa dica é que aproveites para relacionar as tuas metas com as da empresa e com a tua profissão.
 
13. O que é que lhe agradava e o que é que você não gostava no seu último emprego?
Não exageres ao falar mal da tua antiga empresa porque o recrutador pode achar que podes fazer o mesmo no futuro.
Aproveita para falar sobre ti mesmo e sobre o teu estilo. Assim, o recrutador vai perceber que te vais adaptar à empresa.
 
14. O que você aprendeu com os seus erros?
Neste caso, dá-lhe exemplos de algo que correu mal e que tu conseguiste corrigir. Diz a verdade.
 
15. O que lhe interessa neste trabalho?
A melhor forma de responder a esta questão é descrever a própria vaga. Essa resposta funciona sempre.
 
16. Por que devemos contratá-lo?
Dá exemplos concretos do que fizeste e do que podes fazer na empresa. Fala também sobre os teus conhecimentos na área e da tua experiência no assunto.

No fim despedeste com um aperto de mão
 
Seja sincero, mas não demais, pois podes te enterrar numa destas perguntas.

Se notares desinteresse dá parte do entrevistador, e se a entrevista começar a tomar o rumo pessoal, como começar a fazer perguntas sobre a tua família, não és obrigado a responder, pois quem se está a candidatar á oferta é tu, e esse assunto não é para ali chamado .

Se isto ocorrer não terá passado de uma entrevista fícticia, para eles queimarem tempo, pois lembra-te que tu é o único que está ali a perder o teu  tempo, pois ele é que está a ser pago

Em suma, treine com um amigo ou familiar responder a estas perguntas e oiça as suas opiniões, pois são eles que melhor o conhecem, e que consiga uma oportunidade no mercado laboral, pois a sorte é para os fantasistas, que não sabem o que é a vida.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

UFCD - Formacao-Financiada e os Desempregados

FORMAÇÃO MODULAR CERTIFICADA 



São formações organizadas em unidades de formação de curta duração (UFCD) de 25 ou 50 horas, capitalizáveis para a obtenção de uma ou mais qualificações definidas no Catálogo Nacional de Qualificações.

Destinam-se a candidatos ativos (empregados ou desempregados), com idade igual ou superior a 18 anos, sem qualificação adequada para inserção ou progressão no mercado de trabalho, ou que pretendam uma requalificação profissional.


As condições mínimas de acesso variam em função do referencial de base do curso:


Referenciais de nível 2: habilitações inferiores ao 3.º ciclo do ensino básico (9.º ano);
Referenciais de nível 4: 3.º ciclo do ensino básico (9.º ano)


Podem também aceder a estas, pessoas detentoras de habilitações escolares de nível superior, em UFCD’s da componente de formação tecnológica desde que se encontrem na situação de desempregados e no limite máximo de 10% por curso.

Regalias: 

 Formação gratuita; 
Subsídio de alimentação (de acordo com a legislação em vigor); por cada dia de formação frequentado (4,27€/dia).
Manual do curso; 
Certificado de participação. 


Parece ser uma ténue luz ao fim do túnel, para os muitos desempregados que as frequentam.

Uns procuram melhorar a empregabilidade, adquirir novos conhecimentos e enriquecer o o currículo.

Outros apenas vão a estas formações para preencher a ficha de presença e pelo Subsídio de Alimentação, que numa formação de 25 horas lhes pode render 30 €, ou numa de 50 horas pode-lhes render 60 €, isto depende das entidades formadoras.

Estas demoram 1 mês e meio a 2 meses, a pagar esse subsídio, a partir da conclusão da formação.

Para quem mora a Km, dessas entidades esse subsídio, nem dá para os gastos.

Serve para ajudar aqueles que ainda estão a receber alguma prestação Social, havendo também o relato de que já há que faça disto profissão, pois o futuro para muitos prevê-se negro devido á actual conjetura do país.

Muitos desempregados procuram estas formações financiadas , isto não é futuro para ninguém, mas é o que posso constatar nessas formações, é triste o vazio da incerteza de um futuro digno nos olhos das pessoas, muitos licenciados e pais.

Ora vejam: http://www.portaldaqueixa.com/empresas-e-servicos/roquegest-falta-de-pagamento-de-formacoes-modulares-certificadas.html#.Usyquvu0NrU

  Os desempregados que estão a receber subsídio, enquanto estão em formação são pagos pelo FSE e "desaparecem" do número de desempregados, baixando a sua percentagem oficial.

Com este "expediente" de "chico esperto", o (des)governo poupa dinheiro do fundo de desemprego, disfarça um pouco o aumento galopante do desemprego, pois passa-se da condição de desempregado para em Formação, isto se a formação for diurna e procura assim disfarçar mais um pouco as consequências criminosas da sua política liberal a favor da Finança e do Grande Capital.

Apresentação Quinzenal dos Desempregados

Esta é uma suposta medida da treta, que visa combater a acumulação fraudulenta do subsídio com rendimentos do trabalho.

 Quando se vai entregar os papéis para requerer o Subsídio, estes costumam entregar uma declaração para a apresentação quinzenal, juntamente com uma capa, para pores provas de que procuras ativamente emprego, no geral todos os meses necessitas de ter entre 4 a 6 provas que procuraste emprego, como se estivesse fácil arranjá-lo, não são todos aqueles que mal saiem de um emprego têm logo outro ao vira da esquina ( Factor C).

Esta apresentação quinzenal é um processo inútil e humilhante, que consiste simplesmente em apresentar um papelinho que contém a nossa identificação, a data da visita anterior e a data da visita que ocorre nesse momento, papelinho esse que é substituido por um outro, contendo a nossa identificação, a data desta ocorrência, e a data da próxima apresentação, que fica agendada para daqui a quinze dias.

 Não comprova se eu estou a trabalhar, que não ando na biscatada, e que não me ausentei do país ou da área de residência sem lhes dar conhecimento, pois nessas estúpidas caminhadas á Junta de Freguesia, cheguei a ir á hora do meio dia, pois estão abertas até ao 12:30 mn .

É como um termo de identidade e residência, com a obrigatoriedade de apresentações quinzenais, sob a ameaça de lhes serem cessadas as prestações.

Anulação da inscrição no Centro de Emprego, e a perda de subsídio, como consequência:

O não cumprimento dos deveres para com o centro de emprego determina, entre outras consequências, a anulação da inscrição no Centro de Emprego e a cessação da prestação em curso.
A segunda verificação, pelo Centro de Emprego, do incumprimentodo dever de apresentação quinzenal.

 Protecção Social no Desemprego

As regras que sei é que podes sempre faltar 1 vez à apresentação - de facto não tens de dar nenhuma justificação, nem iam aceitar nada de médicos portanto era irrelevante, mas conta como falta.


Só se pode faltar 2 vezes e á segunda falta cortam-te a prestação de desemprego.
Na 2ª falta é que te retiram o subsidio de desemprego. Não retiram uns dias...cortam mesmo.

Pedir dispensa de apresentação ou pedir suspensão do subsidio por um período são outras coisas. E obrigam a que se peça sempre antes da altura.

 Além de estarmos desempregados, ainda temos de gastar em transportes á nossa conta, pois este processo só ocorre, enquanto estiveres a receber a prestação de desemprego, quando já não receberes deixarás de perder tempo com esta enorme mixórdia

Não há mais nada a dizer acerca desta enorme treta, a não ser que é idiota e fruto de algum débil mental  que que não tinha mais do que fazer.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Falsas ofertas de emprego / Burlas /ofertas de emprego ficticias/Mão de obra barata/ empresas unipessoais/ ofertas de comercial-gestores / Promotores /Lançamento 4G/ Comercial/gestor RH / GERENTES para novas filiais/ Consultor Imobiliário/ Burla em Pirâmide - queixas

A maioria das ofertas que se vêem pela net são precárias e falsas, colocam anúncios falsos ou acedem a currículos em 'sites' legítimos e depois oferecem empregos fictícios só para ter acesso a dados pessoais.  
 Mais de 90% dos anúncios de emprego disponívels são falsos, servem para avaliar o estado da procura de emprego e conseguir, com base na oferta disponível, baixar os salário.

desemprego2

O esquema é simples: colocar centenas de ofertas de emprego falsas e criar a partir das respostas bases de dados que permitam avaliar a procura de emprego e ajustar para baixo as ofertas de salários, reduzir os custos de selecção e recrutamento e criar bolsas de profissões disponíveis para emigrar (o que pode traduzir a emigração de inteiras classes profissionais). As recentes campanhas de recrutamento da Alemanha de profissionais e técnicos especializados no Sul da Europa é um exemplo claro deste esquema que, segundo Luís Bento, presidente da APG, “é um negócio transnacional”, havendo troca e comercialização das bases de dados criadas com base na mentira e na fraude da oferta de emprego.

Os anúncios de emprego anónimos ou confidenciais, em que não se identifica o ramo de trabalho, a forma de contratação ou a remuneração prevista são um autêntico salto no escuro para quem procura emprego, e agora acresce o conhecimento de que 90% dessas ofertas e entrevistas são um logro destinado apenas a aumentar a capacidade de exploração sobre quem trabalha.

Numa situação nacional e internacional em que a impunidade no incumprimento da legislação laboral é a norma este é apenas mais um caso, sendo que conseguir provar esta fraude é bastante difícil (na maioria das vezes as pessoas apenas sabem que não houve resposta ao concurso). A lei puniria esta prática de desvio e utilização de dados pessoais, mas as empresas que colocam as ofertas de emprego não são responsabilizáveis, já que “apenas disponibilizaram ‘espaço’ ou trataram dados por incumbência de outrem, desde que se tenham assegurado da regularidade na recolha dos dados e tenham sido, também, ludibriadas pela conduta do anunciante”.

Para combater mais esta devassa e ridicularização de quem está desempregado ou trabalha mas procura emprego, seria urgente perante o avassalador número de fraudes que representam 90% das ofertas de emprego criar mecanismos de controle como a obrigatoriedade de colocar o nome do contratante e das condições de trabalho (forma de contratação, salário). Mas sabemos que isso obrigaria empresas que vivem da exploração máxima dos seus empregados a revelar-se.

Enquanto isso, vão se aproveitando da sua imunidade para abusarem de quem procurar trabalho / emprego sério, fazendo as pessoas andarem para aquecer.


Aproveitam-se da boa fé das pessoas que estão desesperadas e põe  falsos anúncios, ex:  abertura de novos escritórios e precisam de gente para os recursos humanos, prometendo mundos e fundos e 
deturpam a realidade,  o que vejo são pessoas iludidas, desempregadas e desesperadas.

Os escritórios não têm qualquer alusão à empresa (logótipo, fotos de colaboradores, etc...),

Quando se chega lá a entrevista é normalíssima e não dá para desconfiar, nesta entrevistam as pessoas retirando de parte a função comercial mas rapidamente os lançam para a rua sem qualquer fundamento ou conhecimento da forma como se processa tudo.

No  dia da entrevista dão-te uma ficha para preencher, cuidado nesta ficha se a preencherem não autorizem a divulgação dos vossos dados.

Só aqui eles já ficam a ganhar ao obterem desta forma lícita/ílicita os vossos dados pessoais, que depois acabam por vender a outras empresas, penso que será esta a sua verdadeira função

No final da 1º entrevista dizem: "venha amanhã para um dia à experiência" ,ou, telefonamos-lhe se for selecionado, para uma segunda fase.

 Fase esta que consiste em: 
 - passar um dia na empresa, para a conhecer, no fim de contas passas 1 dia á experiência fazendo vendas porta á porta.

 Os palhaços que dão a cara por estas empresas fictícias, dão-me asco, não aceitem trabalhar a recibos verdes, nem á comissão, pois vão acabar a andar aquecer, não se pode brincar/gozar com quem procura trabalho sério e um melhor futuro!

A questão é simples o vender porta a porta não tem qualquer demérito de quem o faz eu próprio fiz e faço trabalhos que não se adequam ao meu CV mas que por motivos que todos conhecemos temos por vezes que nos sujeitar, mas uma coisa é desempenhar esses trabalhos por opção própria outra coisa é procurar e responder a um anúncio relativo a uma função/emprego e depois o que tem para nos oferecer é unicamente uma enorme burla!!

ATENÇÃO se as ofertas que lhe aparecerem forem deste tipo:

- Gestor ou Comercial para imobiliária ou outro;
Comerciais
- Promotores 
 - Lançamento 4G;
- Lançamento de nova campanha
- GERENTES para novas filiais
- Comercial/gestor RH
- Angariador de clientes com ou sem experiência(m/f) 
- Consultores Comerciais  
- Consultor Financeiro M/F
- Distribuidores de publicidade
- Distribuidores de listas telefônicas
- Gestores Imobiliários
- Procura-se Consultor Imobiliário (m/f)
- Assistente de vendas
- Nova fase de Recrutamento (m/f)
- Operadores de CallCenter
- Técnico de Vendas
- Colaborador para Departamento de Marketing
- Aceita-se Colaboradores (m/f)
- Comercial para produtos de Televisão (m/f)

Seja qual for a oferta, tenha sempre o cuidado de verificar com que frequência eles pedem pessoal, qual o tipo de contrato, se o tiver, se estão sempre a pedir pessoal para as mesmas funções, mês após mês, semana após semana, deve ser precário (com recibos verdes e a comissões), pois os bons empregadores, não estão sempre a pedir pessoal.

É vergonhoso haver pessoas que se aproveitam dos que querem trabalhar e montam estes esquemas...
Anda meio mundo a fod.., outro meio mundo.

Distribuição de Listas Telefónicas / Distribuidores de Listas Telefónicas - CUIDADO

Este tipo de trabalho sazonal, feito 1 vez por ano, por uma empresa que apanhou este serviço aos CTT, funciona da seguinte maneira:

só te pagam á lista: 14 cêntimos em zonas urbanas
                                 18 cêntimos em zonas rurais

Não te pagam despesas adicionais, como combustível, ou despesas de deslocamento.

Apenas pagam as listas, ao valor que referi, enquanto que os carteiros eram pagos para fazer esta distribuição, eu paguei o combustível do meu bolso, fora as horas de caminhadas que fiz, tinha que seguir mapas desordenados, onde ás vezes tinha de voltar atrás, porque eles faziam um caldo com os endereços.

No fim mencionei ao responsável que aquilo não compensava, a resposta foi ninguém me obrigou.

Distribui 1000 e tal listas,  fiz 6 povoações e recebi apenas 168 €+coisa-coisa, mas que é isto
 para aquilo que eu andei?

De facto só aceitei este serviço precário, para adicionar ao currículo, para que pudesse concorrer para correio dos CTT, apesar de que sem fator C, isso esteja bem distante .

Conclusão, não aceitem este falso serviço, pois tens de pagar as despesas adicionais do teu bolso, acabando por andar para aquecer.

Está-se a ver por que esta empresa faz os preços mais baixos e venceu aos CTT, simplesmente porque não presta, serve-se de mão de obra barata.

Não é de admirar que todos os anos peçam distribuidores, e ainda dizem que podes formar uma equipa???, são poucos ou nenhuns que trabalham de borla (sim de borla, pois acabas por ser pago apenas pelas listas que distribuis, não recebes mais nada pelo teu esforço, isso te garanto) para empresas chulas. 

Segue o anúncio deles:

 
«A empresa de Bosta X, empresa multinacional de Distribuição Postal, selecciona Distribuidores (M/F) de Listas Telefónicas para a Região xxx, em particular para : xxxxxxxxxx
 

Requisitos:
- experiência em distribuição(preferencial);
- carta de condução e viatura própria (obrigatório);
- conhecimento geográfico da área a que se candidata;
- sentido de responsabilidade e capacidade de organização;
- dinamismo e autonomia.

Oferecemos remuneração de acordo com o trabalho efectuado e possibilidade de formar a sua própria equipa.

As candidaturas devem conter os seguintes dados:

 
- nome completo e data de nascimento;
- morada completa e contacto telefónico;
- marca e modelo da viatura.

Deverá enviar C.V. para


@xxx
 
indicando a Refª.  e zonas a que se candidata.

Só serão consideradas as candidaturas que tiverem no assunto a zona a que se candidata.»

domingo, 28 de julho de 2013

Recibos Verdes ou Falsos Recibos Verdes

 Nunca fui recibo verde, nem nunca pesquisei sobre o assunto, actualmente encontro desempregado á mais de 1 ano, recentemente fui chamado para uma entrevista de emprego de um  grande grupo ligado a várias marcas de automóveis, aqui em Viseu, para lavar carros a recibos verde.
Se me tivessem dito isso antes já nem aparecia, pois quando eu supostamente entreguei o meu currículo, não foi com essa finalidade.
A apesar de lá estar o tipo que geria o estabelecimento, onde era suposto laborar, quase nunca abriu a boca, a proposta da gestora de recurso, sempre a exigir mais do que eles tinham para oferecer era: tinha que trabalhar das 8 da manhã ás 20 da tarde, sem fins de semana livres,  ou seja,  eles é que determinam o horário, além de ter uma hierarquia encapotada.
o local de trabalho seria nas instalações de um posto de abastecimento,  junto ao Regimento 14, e o equipamento seria fornecido por eles.
 No  meu telemóvel, além da hora e data  que me telefonou para a entrevista,  o nº de telemóvel da responsável dos recursos humanos, penso eu.

Depois de sair dessa reunião misto lavagem cerebral, onde a tipa passou quase uma hora a apregoar o seu peixe, acreditem passou quase toda a entrevista a martelar da mesma tecla, fui me informar sobre esta sintómática.


Falso recibo verde é uma forma de empregabilidade precária e ilegal, utilizada em Portugal, para um trabalhador que oficialmente é um prestador de serviços, quando na realidade é um funcionário completamente comum e integrado na empresa, mas sem os direitos inerentes a esse estatuto.
Para se aferir se o trabalhador tem um falso recibo verde há que considerar de acordo com o art.º 12.º do Código do Trabalho, se:
  • a atividade seja realizada em local pertencente ao seu beneficiário ou por ele determinado. Por exemplo se o trabalhador exerce as suas funções nas instalações da empresa, no escritório ou na fábrica, ou em outro local indicado pelas chefias da empresa. Só quando o trabalhador exerce a sua atividade em local por si deliberado, como a sua casa por exemplo, é que esta alínea não se cumpre.
  • os equipamentos e instrumentos de trabalho utilizados pertençam ao beneficiário da actividade. Ou seja, se o material usado pelo trabalhador pertencer à empresa, como computadores, material de escritório, automóveis, máquinas, software, etc., i.e., material que é usado e que não é da posse do trabalhador.
  • o prestador de atividade observe horas de início e de termo da prestação, determinadas pelo beneficiário da mesma. Ou seja, quando o trabalhador tem um horário fixo ou estipulado pela empresa, por exemplo das 9:00 às 17:00 com horário para almoço. Ou quando o trabalhador obedece a certos turnos, ou outra qualquer forma de horário definido pela empresa. Tal não se aplica, apenas, na qualidade de trabalhador independente, quando o trabalhador labora às horas que lhe apetecer e quando quiser.
  • o trabalhador seja pago, com determinada periodicidade, uma quantia certa ao prestador de atividade, como contrapartida da mesma. Ou seja, quando o trabalhador recebe uma quantia fixa por mês ou por semana ou por outro qualquer período. Ou quando o trabalhador tem um certo vencimento definido por hora. Tal só não se verifica quando o trabalhador recebe por serviço ou por empreitada, como por exemplo a revisão de um livro, ou o desenhos de uma casa.
  • o prestador de actividade desempenhe funções de direcção ou chefia na estrutura orgânica da empresa.
Se alguma (basta apenas uma) destas situações se verificar, o trabalhador encontra-se numa situação ilegal de falsos recibos verdes, devendo dirigir uma queixa à Autoridade para as Condições do Trabalho contra a sua entidade patronal.

O n.º 2 do mesmo artigo é bem claro quando refere as sanções para os empregadores de falsos recibos verdes:
"Constitui contra-ordenação muito grave imputável ao empregador a prestação de actividade, por forma aparentemente autónoma, em condições características de contrato de trabalho, que possa causar prejuízo ao trabalhador ou ao Estado."
Quem está a falsos recibos verdes, deve fazer uma queixa para a Autoridade para as Condições do Trabalho, por forma a findar a sua situação de precariedade. Pode ver aqui como fazer a queixa


Direitos inexistentes

Os trabalhadores a falsos recibos verdes não têm quaisquer direitos laborais, em comparação com um trabalhador com um contrato de trabalho. Estes trabalhadores não têm direito a quaisquer subsídios extraordinários, não têm direito a férias pagas, a empresa não lhes faz os descontos para a Segurança Social nem faz retenção na fonte em sede de IRS.

Movimentos contra os falsos Recibos Verdes

Muitos movimentos, entre os quais o Movimento 12 de Março que foi degenerado dos mais popularmente conhecidos movimentos que criaram a Geração à rasca; assim como os partidos mais à esquerda do espectro parlamentar como o Bloco de Esquerda ou o Partido Comunista Português, têm-se revelado com diversas ações políticas, contra a precariedade preconizada pelos falsos recibos verdes. De referir que um trabalhador com um falso recibo verde, tem todos os deveres de um trabalhador convencional, ou seja, tem um horário de trabalho fixo e regulado, tem uma hierárquia na empresa (normalmente de cariz inferior), exerce a sua atividade nas instalações da empresa, utiliza as ferramentas fornecidas pela empresa e tem normalmente o salário sempre constante; sendo que os seus direitos são nulos, ou seja, não tem direito a quaisquer subsídios extraordinários, não tem direito a receber quando vai de férias e a empresa não faz os descontos do trabalhador nem para a Segurança Social, nem faz retenção na fonte em sede de IRS.

Quantos trabalhadores?

O Instituto Nacional de Estatística estima o número de falsos recibos verdes em 77 mil em 2010. Mas, por outro lado, existem mais de 870 mil trabalhadores por conta própria sem pessoal a cargo, ou seja isolados. Não se sabe ao certo quantos desses serão falsos recibos verdes, pois nos Censos 2011, por opção do Ministério do Trabalho, tal pergunta aferidora não foi contemplada.

Legislação aplicável

O n.º 1 do Artigo 12.º do Código do Trabalho refere que:

"Presume-se a existência de contrato de trabalho quando, na relação entre a pessoa que presta uma actividade e outra ou outras que dela beneficiam, se verifiquem algumas das seguintes características:
a) A actividade seja realizada em local pertencente ao seu beneficiário ou por ele determinado;
b) Os equipamentos e instrumentos de trabalho utilizados pertençam ao beneficiário da actividade;
c) O prestador de actividade observe horas de início e de termo da prestação, determinadas pelo beneficiário da mesma;
d) Seja paga, com determinada periodicidade, uma quantia certa ao prestador de actividade, como contrapartida da mesma;
e) O prestador de actividade desempenhe funções de direcção ou chefia na estrutura orgânica da empresa."
O n.º 2 do mesmo artigo é bem claro quando refere as sanções para os empregadores de falsos recibos verdes: "Constitui contra-ordenação muito grave imputável ao empregador a prestação de actividade, por forma aparentemente autónoma, em condições características de contrato de trabalho, que possa causar prejuízo ao trabalhador ou ao Estado."

Os falsos recibos verdes preconizam assim à luz da lei, uma ilegalidade de foro laboral, sendo considerados contra-ordenações muito graves; amplamente utilizados pelas entidades patronais para precarizar os seus funcionários.

Razões para a existência dos falsos recibos verdes

Nem o poder político, nem as instâncias competentes como a Autoridade para as Condições do Trabalho, têm feito muito para findar com os falsos recibos verdes.
 As entidades patronais, utilizam-nos largamente, para precarizar os trabalhadores mais jovens, pois num momento de crise em que é difícil às empresas manterem alguma liquidez e o acesso ao crédito está dificultado, os custos com o trabalho nessas empresas é reduzido ao mínimo, pois não pagam os descontos para a Segurança Social dos trabalhadores, nem fazem retenções na fonte em sede de IRS, ou seja um bom esquema.
Há ainda quem refira que tal situação se deve à elevada rigidez da duvidosa lei laboral portuguesa.

Perfil dos Trabalhadores

Os falsos recibos verdes assolam todas as profissões e estratos sociais, uma pessoa para sobreviver tem de ser humildar, chegando ao ponto de renegar á sua dignidade, pois têem-se contas para pagar, e ninguém vive do ar, apesar destes recibos, segundo o que procurei saber já vém do tempo de Mário Soares como 1º Ministro, pois apesar legislação dizer uma coisa, ninguém a cumpre há lobbys e interesses, e quem se lixa é aqueles que não têm a informação e aqueles que têm de se sujeitar e baixar os braços, desistir de lutar contra,  pois nem a autoridade das condições do trabalho os defende, se a ACT verificar que alguém está a falsos recibos verdes apenas elabora um relatório, não sendo o patrão faltoso obrigado a realizar um contrato com o trabalhador e a tratar da sua situação junto da Segurança Social e das Finanças.
Assim, muitas pessoas, depois da visita da ACT, são despedidas e, se resolvem levar a situação ao Tribunal do Trabalho, o seu processo demora em média cerca de 2 anos.
Ou seja, o infractor, que já é a parte mais forte da relação laboral, é claramente beneficiado, penso que a maioria das entidades são criadas para dar emprego a alguns (tachos), sendo elas mesmas 
incompetentes, pois não são úteis para aquilo que foram criadas.
O Recibo Verde foi criado para pessoas que exerçam serviços, como os biscateiros, e por aí, mas como podem ver, durante toda a história da humanidade, há sempre uns chicos espertos, que a alargarão aquém daquilo para quem elas foram criadas.

Seguem algumas Webs, para aqueles que estão neste triste barco:

 recibosverdes.org

precarios inflexiveis

ganhem vergonha

 /falsos-recibos-verdes

fartos destes recibos verdes

lei contra a precariedade

acabemos-com-os-falsos-recibos-verdes

domingo, 24 de fevereiro de 2013

PS suspeita de "operação" para "varrer para debaixo do tapete" números do desemprego

O deputado socialista Nuno Sá afirmou hoje que suspeita "fortemente" de uma "operação estatística" dos centros de emprego para "varrer para debaixo do tapete" desempregados que foram chamados "aos milhares" a comparecer presencialmente, "sob pena" de serem excluídos.

TIAGO PETINGA/LUSA
TIAGO PETINGA/LUSA
"Tivemos relato de que milhares e milhares de pessoas estavam a ser convocadas para pessoalmente se deslocarem aos centros de emprego, sob pena de serem suspensas", afirmou à Lusa Nuno Sá, coordenador para as questões do emprego no grupo parlamentar do PS.
O deputado disse que, chegados ao centro de emprego,"não havia nada para oferecer às pessoas, nenhuma oferta de emprego, nem quaisquer dados para atualizar".
"Faz-nos suspeitar fortemente, com todos estes indícios, de que não foi mais do que uma mera operação estatística para varrer para debaixo do tapete os graves números do desemprego, porque chamam as pessoas para uma suposta atualização de dados e se não responderem desaparecem dos números do desemprego", acusou.
Segundo o deputado socialista, as pessoas "são chamadas meramente para lhes poder ser marcada falta".
Nuno Sá reconheceu que o Instituto do Emprego e da Formação Profissional "faz controlos da situação de desemprego e da alteração dessa situação", mas disse que isso é feito por via postal.
"Isto levanta preocupações de legalidade, porque o Instituto do Emprego e Formação Profissional reporta ao Instituto Nacional de Estatística os números do desemprego, que por sua vez reporta ao Eurostat [gabinete de estatística da União Europeia]", argumentou, temendo uma "baixa artificial do desemprego".
O PS vai entregar na segunda-feira na Assembleia da República uma pergunta sobre esta matéria.
ACL. // ROC.

Zé Povinho:  É só para isso que o Centro de Desemprego mostra a sua eficiência.

já estava a pensar, que só eu  notava este esquema ....

este desgoverno têm criado, sucessivas medidas de apoio á empregabilidades.
É os passaportes emprego, é estágios para licenciado, é gestores de carreira, mas não passa tudo de palha.

Gostava que eles apresentassem resultados  concretos e reais.
Ainda não ouvi falar nas taxa de sucesso, destas medidas da treta.

Para quê existe o Centro de Emprego?
Para quê existe as agências de Trabalho Temporário?

Assim, o MSE questiona: afinal qual o papel do Centro de Emprego?
Gerir subsídios de desemprego e controlar os trabalhadores desempregados para, à primeira oportunidade, lhes retirar o subsídio?
Manipular os números de desemprego?
Porque não é o estado, através do Centro de Emprego, a cumprir esta tarefa?
Porque é que estas empresas têm uma facturação de milhões de Euros e os Centros de Emprego não cumprem o seu papel?

Para quê existem os Gestores de Carreira?
Para quê existem os gabinetes de Inserção na vida activa?

Para quê tantas entidades, e nenhum resultado?
É para não se ver a sua incompetência?

Para fazer perder tempo aos desempregados, pois eles mesmos não são eficientes e de vez em quando lá se lembram de nos fazer perder tempo em convocatórias, onde só há palha.
mandam uma carta a dizer que :
- se a pessoa estiver a receber alguma prestação social, e não comparecer, que lhe será anulada
- se a mesma não estiver a receber nehuma prestação, a sua inscrição estará anulada

em ambas opções, a pessoa só poderá se inscrever novamente, passado 90, dias.

Todas as tretas de empregabilidade que eles inventam, não apresentam resultado.
A precariedade não é um bom caminho, não é a termos uma cambada de desocupados nos centros de emprego, que se limitam a chamar pessoas para ofertas,  isto, enquanto elas estiverem a receber alguma prestação social, e depois não há o acompanhamento durante o processo de recrutamento, é como se fossem classificados de um Jornal, mandam uma carta para comparecermos a uma oferta, a qual não dizem qual é, e que quase sempre não faz no Centro de Emprego, manda-nos ir á empresa .
Ou seja, só para mostrarem trabalho, pois, para isso a pessoa ia directamente ao anunciante, sem precisar de intermediários.
uma pessoa se não tiver experiência, mandam-lhes fazer formação, que é o que está a dar hoje em dia, uma pessoa faz formação e ficam na mesma.Quem é que lucra?
antigamente ainda se entrava como aprendiz, hoje em dia é: não tens experiencia, vai arranjá-la, onde? se não lhes dão uma oportunidade.

Pasmem-se que:

a maioria dessas iniciativas, são até aos 25 anos, ou seja, quem tiver mais que 25 já não é gente?
quem quiser fazer algo curso profissional promovido pelo centro de emprego,  apenas para ficar com uma profissão, já não pode porque, se tiver o 9 ano, e esse curso for para certificar a pessoa com o sexto ano, já não pode frequentar o dito curso, nem mesmo para aprender uma profissão e ficar com o certificado da mesma

são chamados por exemplo 200 pessoas para um curso  com 70 vagas, aqueles que não ficarem nas turmas iniciais, ficam como suplentes , se alguém desistir.    Percebem?
recebem a teta da união europeia por x alunos , por turma,  aí está o porquê  de haver esta treta dos suplentes
pois todas estas turmas têm de ter o n exacto de alunos para arrancarem

estes incompetentes criam medidas da treta, mas, como os contratos com as letras miudinhas

existe muita burrocracia e muita incompetência nestas entidades e naqueles que compactuam com isto.

quem se fod..., é o pobre do desempregado

É pena que não se faça jornalismo de investigação a fundo nestas instituições, o Centro de emprego existe sim, mas para ajudar nas estatísticas  e nada mais.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Manifestantes cantaram Grândola Vila Morena

Manifestantes cantaram Grândola Vila Morena ao ministro da Saúde no Porto

Um grupo de pessoas entoou hoje o Grândola Vila Morena no momento em que o ministro da Saúde, Paulo Macedo, ia discursar no Porto, no âmbito de uma conferência-debate sobre o sistema de saúde para além de 2014.


JOSE COELHO/LUSA
JOSE COELHO/LUSA
No preciso momento em que o ministro da Saúde iria discursar num debate na Aula Magna da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, um grupo de pessoas cantou a música de José Afonso Grândola Vila Morena, prosseguindo depois com várias palavras de ordem.
“Governo para a rua”, “Ao contrário do que dizem estão a assassinar os portugueses”, “Os reformados não têm dinheiro para medicamentos” ou a “luta continua” foram algumas das palavras proferidas pelos manifestantes.
Depois de alguns minutos de protestos, o grupo de pessoas calou-se e o ministro da saúde retomou o discurso na Aula Magna da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

Zé Povinho:  o povo repudia as acções destes júlios, assim é que é, de maneira ordeira e pacífica fazermo-nos ouvir.
já que eles não nos ouvem, façamos o mesmo, e não os deixemos falar.
que a voz do povo se eleve.

assinem sff:

http://www.peticaopublica.com/pview.aspx?pi=P2013N34098

visto que a democracia representativa é movida por interesses, e não defende aqueles que elegem esse orgão,
o meu objectivo é que houvesse uma democracia directa, sem a intervenção dos interesses de terceiros, em que certas leis e decretos só deveriam passar pelo voto do povo, como os referendos, ao similares.
é preciso rompermos padrões ultrapassados, pois em algumas sociedades actuais a Democracia não passa de um termo.


só quem passou e está a passar por elas é que sabe, não serão uns parasitas acomodados que terão credilidade pelas postas de pescada que arrotam, em comentários tão reles como a sua pessoa.
ao menos tenham a ombridade de se demitirem, como teve o ministro da bulgária, não se acomodem em ser os cobradores do fraque da toika, pois pelo que se está a ver  venha quem vier, será a troika a governar um país, com um governo pau mandado, que não defende o povo que os pôs no pedestal.
eu sou o único que nos comentários que faço não tenho medo de lixo, dou a cara, mas haverá sempre uns parasitas acomodados, que defenderão esta corja


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Governo vai criar gestores de carreira para desempregados

O governo vai criar mais de mil gestores de carreira para o acompanhamento dos desempregados inscritos nos centros de emprego.
A medida consta nos documentos enviados, esta quarta-feira de manhã, aos parceiros sociais e que serão apresentados na reunião de Concertação Social.
A criação desta nova figura já tinha sido anunciada pelo executivo de Pedro Passos Coelho e será apresentada oficialmente, esta quarta-feira à tarde. Um dos pontos que consta no documento passa pela "responsabilização de cada Gestor de Carreira por um número máximo de 500 desempregados para assegurar um acompanhamento mais próximo e continuado dos desempregados".

Zé Povinho:  "CENTRO DE DESEMPREGO", que ali não se faz nada. Quem é que já teve trabalho através do Centro de Emprego?
isto faz sentido! em vez de criarem 1000 postos de trabalho para desempregados vao criar 1000 postos de trabalho ( tachos) para "gestores" de carreiras que não existemMais uns quantos tachos, sim porquê gestores!! deve ser para justificarem o ordenados chorudos, só pode ser, arrajem mas é forma de por os desempregados a trabalhar
 Esta notícia só bem confirmar a realidade dos CENTROS DE EMPREGO q existem no país.Estes centros na realidade n fazem quase nada de benéfico ao desempregado.
Ora, isto pode ser um pau de dois bicos. Se os gestores de carreira dos desempregados têm trabalho à custa dos desempregados, então qual o motivo para lhes arranjarem trabalho, pondo assim em risco o seu próprio trabalho ?
Estes CENTROS são é uma bela palmeira de fazer sombra para muitos q lá trabalham e só pelo fato do governo dizer que irá criar mil gestores de carreira para terem um acompanhamento aos desempregados eu pergunto ao governo o seguinte. O QUE ESTÃO LÁ A FAZER AS PESSOAS QUE PRESTAM SERVIÇO A ESTES CENTROS DE EMPREGO? SÃO AMIGAS DOS AMIGOS DAS AMIGAS DOS AMIGOS DOS AMIGOS DOS GOVERNANTES? OS QUE LÁ EXISTEM NÃO TÊM FORMAÇÃO E CAPACIDADE PARA TAL? Pois se assim for o governo ja tem aqui uma razão para despedir funcionários públicos, e poupar dinheiro dos contribuintes.Mas vai criar incompetente.
No Centro de emprego, supostamente já existem estes tais gestores, o problema é eles trabalharem pouco em busca de um emprego para a pessoa a quem gere a carreira. Por experiência prória, já fui a uma entrevista de emprego, em que me disseram que eu era a 2ª pessoa do Centro de Emprego que tinham recebido o CV. Seré possivel haver assim tão poucos interessados num emprego?
Com tantos assistentes sociais nos centros de emprego para que são precisos estes 100 gestores para acompanharem os desempregados? Estão a tapar o sol com a peneira. Ou então é para colocarem os boys deles. Só mudaram as moscas a merda é a mesma
 Já não chega a porcaria das empresas de recursos humanos (cambada de inuteis) que contribuem para a precariedade do trabalho ? Vejam como esses ladrões se apropriam de uma percentagem do ordenado dos trabalhadores, os patrões agradecem pois não têm de dar a cara na hora da despedida nem são obrigados a efectivar ! Portugal está moribundo, a Europa igual, haverá algum local no planeta onde não seja praticada a escravatura ?
 Se arranjassem emprego é que servia. De que vale ter um gestor de apoio se não há empresas suficientes para empregar 1 décimo dos desempregados...que resultados deram as iniciativas de passaporte emprego e outras?
 Nao me parace inteligente "Inventar" postos de trabalho para gestores de carreira para ajudar desempregados a encontrar trabalho que NAO EXISTE! Que tal nao desperdicar dinheiro para criar TACHOS para os gestores de carreira (que de certeza devem conseguir com a ajuda da Sra. CUNHA) e apostar na nossa pesca e agricultura?
 Os gestores são os parasitas da nossa sociedade. Nada fazem e os ordenados são chorudos. Então...desempregam-se uns e empregam-se outros ????
 EU ATÉ FICO ESTUPIDO COM CADA MEDIDA MEU DEUS...COMO SE 1000 GESTORES CRIASSEM EMPREGOS,E JA AGORA QUAL O ORDENADO K ESSES TACHUDOS VAO GANHAR Á CUSTA DOS CONTRIBUINTES????????...ENFIM,OS DESGOVERNOS É K DAO COM ESTE POVECO IGNORANTE SE FOSSE EM CERTOS PAÍSES ATE SE RIAM...

Medidas Ativas e Atribuição de Gestores de Carreira, para combater o desemprego?

Medidas activas de emprego e formação já chegaram a 395 mil desempregados
30 Novembro 2012, 16:09 por Marlene Carriço
Nos primeiros 10 meses deste ano, 395 mil desempregados foram apoiados pelo Estado através de medidas activas de emprego ou de formação.
"Entre Janeiro e Outubro deste ano, 395 mil pessoas foram abrangidas por medidas activas de emprego e formação profissional, um aumento de quase 20% em relação ao período homólogo do ano passado", disse esta tarde o secretário de Estado do Emprego, Pedro Martins, durante a conferência "Empobrecimento. Construir a Ajuda", uma parceria entre a Antena 1 e o Negócios.
O secretário de Estado reconheceu o "momento económico e social bastante difícil", mas sublinhou a importância de "inverter a tendência do desemprego, nomeadamente entre os jovens, e criar medidas que promovam o acesso dos jovens ao mercado de trabalho".
"Enquanto o regresso a maiores níveis de emprego não for possível, é muito importante reflectir em formas alternativas de respostas a situações mais urgentes, nomeadamente combate à pobreza e desemprego", rematou.
Neste sentido, Pedro Martins elencou vários programas públicos de apoio como o programa impulso jovem e a medida estímulo 2012. Esta última visa apoiar a contratação de desempregados inscritos nos centros de emprego e formação profissional há pelo menos seis meses. O Estado paga até 60% do salário oferecido pela empresa ao trabalhador.
Estímulo 2012 deu emprego a 15 mil
À margem da conferência, o governante disse que mais de 15 mil pessoas já conseguiram contratos de trabalho graças à medida "Estímulo 2012", o que, apesar de ser apenas uma gota no grande oceano do desemprego, "representa um esforço bastante significativo".
À margem da conferência, o líder da CGTP, Arménio Carlos, desvalorizou o número que dá conta de que 395 mil pessoas beneficiaram destas medidas de apoio do Estado (emprego e formação), qualificando-o de "propaganda do Governo" e dizendo que "as pessoas querem é emprego". E para isso "é preciso crescimento".


Desempregados vão ter gestor de carreira

Lisboa, 23 fev (Lusa) - Os desempregados inscritos nos centros de emprego vão ter um gestor de carreira para facilitar o regresso ao mercado de trabalho, anunciou hoje o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, no final da reunião do conselho de ministros.
A medida insere-se no Programa de Relançamento do Serviço Público de Emprego, hoje aprovado em Conselho de Ministros, e visa "permitir um acompanhamento contínuo dos desempregados pelo mesmo técnico", evitando novas dificuldades sempre que se desloca a um centro de emprego, adiantou o ministro.
Álvaro Santos Pereira adiantou ainda que a rede de centros de emprego vai ser reestruturada e sujeita a fusões para se tornar "mais ágil" e que vão ser reduzidos 150 cargos dirigentes, "que vão passar a desempenhar tarefas técnicas de apoio e ter um contacto mais próximo com os desempregados".


Zé Povinho:

A desgraça de uns, a sorte dos outros.
Sempre disse e não me canso , em Portugal é fácil abrir uma empresa , e o estado ainda paga , primeiro não protege o trabalhador , da dinheiro ao patrão por fazer um contrato , paga por ele a S, social , não fiscaliza as empresas , da dinheiro a fundo perdido . Fecham ficam a dever aos trabalhadores , gasta-se dinheiro nos tribunais , o dinheiro esta nas contas das ilhas Caimão e o povo é que paga , não são presos riem-se de nós , onde está o dinheiro , perguntamos , a maçonaria sabe , eles são os grupos organizados , infiltrados em todos os sectores ...

Andam estes parvos do desgoverno nacional a gastar dinheiro pra o boneco e o povo a pagar, criem as condições para não serem destruidos mais empregos e que se comece a gerar mais oportunidades de trabalho, sem isso bem podem dar cursos ( só se for para dar cabo do resto do dinheiro)
 Estas iniciativas e medidas da treta dadas ao desempregados servem para derreter a massa dos impostos e e fazer vigarices com o numero de desempregados contabilizados no iefp, pois quando estao em num curso de formação sai automaticamente das listas de desempregados. O estimulo emprego é sim um estimulo a NAO renovarem os contratos de trabalho nos hipers, pingo doces, etc para depois essas empresas darem emprego aos trabalhadores que estão desempregados e assim mamarem os subsidios dados por este desgoverno.
Atirem dinheiro pela janela..!!! Sempre o tema da formação. É desadequada, teórica e sem utilidade. O lobby da formação consome-nos rios de dinheiro. Tanto profs, tantos ciclos,secundárias, institutos e universidades, novas opurtunidades, formação nas empresas. Ainda sobra para jogar dinheiro fora? Só não há cursos para torneiros, serralheiros, estucadores, electrecistas, mecânicos, e afins. Aí o custo de formação é caro mas 100%proveitoso. Formação em Portugal é teoria, power point. repetidos milhões de vezes.
Para os formadores esta não é altura de crise. A ganharem 30 eur à hora, vão debitando umas informações geralmente inúteis para umas turmas de Desempregados que andam uns tempos entretidos. Ao fim os primeiros lá ganharam o seu sustento e os segundos ficam na mesma desempregados. Mas na estatistica é um sucesso. As pessoas têm agora mais formação, gastaram-se mais uns milhoes e o que os discentes aprenderam não tem utilização porque o problema não é a falta de formação apregoada e sim a falta de necessidade das empresas de ter mais pessoas.
 Só basófia, só treta, só de papel.. Depois estes cursos batem à porta das micro empresas para darmos aos formandos a parte prática. Essaexige equipamentos caros, bons técnicos da empresa e muito dinheiro perdido. Mas o lucro levam os outros, os formadores de faz de conta,que desde 85 já mamaram dezenas de milhares de milhóes de euros doa EU. Pais de doutorados em burrologia, só basófia, só treta,é gastar dinheiro, obrigar as pessoas a deslocarem-se, pagam tarde e a más horas, tudo em prol dos nrs do desemprego, agora divertem-se a deitar dinheiro fora em formações que nem servem para encher pneus.
É pura canabalização, não é a função do estado criar emprego. A função do estado é regular, coordenar para que haja condições justas e prósperas para que surjam actividades que necessitem de mão de obra - empregos. O que mais tem havido é a "invenção" de necessidades de emprego em orgãos do estado, desde a raia miúda até ao tubarão. As câmaras municipais e não só, estão a rebentar com tanto funcionário supérfluo, per exemplo.
È gastar dinheiro á fartazana para colocar mais gente no desemprego, deveria revelar a taxa de sucesso em emprego que conseguiram por taxa de dinheiro gasto.
 E com que resultados? Só se foram para as empresas de formação dos amigos.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Governo muda seis secretários de Estado e cria nova secretaria

O primeiro-ministro propôs hoje ao Presidente da República a substituição de seis secretários de Estado e a criação de uma nova secretaria de Estado da Alimentação e da Investigação Agroalimentar, disse à Lusa fonte governamental.


ESTELA SILVA/LUSA
ESTELA SILVA/LUSA
Pedro Passos Coelho propôs a saída, a pedido destes, dos secretários de Estado da Administração Local e da Reforma Administrativa, Paulo Simões Júlio, do Emprego, Pedro Miguel Silva Martins, do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, Carlos Nuno Oliveira, do Turismo, Cecília Meireles, das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo, e do Ambiente e do Ordenamento do Território, Pedro Afonso de Paulo.
O primeiro-ministro propôs a nomeação para secretária de Estado da Administração Local e da Reforma Administrativa de Ana Rita Gomes Barosa, para Secretário de Estado do Emprego de António Pedro Roque da Visitação Oliveira, para secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação de Franquelim Frenando Garcia Alves, para secretário de Estado do Turismo de Adolfo Mesquita Nunes, para secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural de Francisco Lopes Gomes da Silva e para secretário de Estado do Ambiente e do Ordenamento do Território de Paulo Guilherme da Silva Lemos.
Para a nova secretaria de de Estado da Alimentação e da Investigação Agrolimentar, Pedro Passos Coelho propôs a nomeação de Alexandre Nuno Vaz Baptista de Vieira e Brito.
IEL // SMA

Zé Povinho: E ainda dizem que há crise, crise é só para o pobre desgraçado  que trabalha.
Fazem cortes e mais cortes e nos tachos não, criam outros, tudo para ter uma quantidade de desocupados a receberem quantias exorbitantes sem nada fazerem, a hipocrisia destes fdp não acaba. não acreditam? Ora vejam:

 *MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL (2)
1 - Cargo: Assessora
Nome: Ana Miguel Marques Neves dos Santos
Idade: 29 anos --Vencimento Mensal Bruto: 4.069,33 €
2 - Cargo: Adjunto
Nome: João Miguel Saraiva Annes Idade:28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.183,63 €

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS (1)
Cargo: Adjunto
Nome: Filipe Fernandes Idade: 28 anos Idade:
Vencimento Mensal Bruto: 4.633,82 €
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS (4)
1 - Cargo: Adjunto
Nome: Carlos Correia de Oliveira Vaz de Almeida Idade: 26 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.069,33 €
2 - Cargo: Assessor
Nome: Bruno Miguel Ribeiro Escada
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.854 €
3 - Cargo: Assessor
Nome: Filipe Gil França Abreu Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.854 €
4 - Cargo: Adjunto
Nome: Nelsoon Rodrigo Rocha Gomes Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA (2)
1 - Cargo: Assessor -Nome: Jorge Afonso Moutinho Garcez Nogueira Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
2- Cargo: Assessor -Nome: André Manuel Santos Rodrigues Barbosa Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.364,50 €
MINISTRO ADJUNTO E DOS AASSUNTOS PARLAMENTARES (5)
1 - Cargo: Especialista (?)
Nome: Diogo Rolo Mendonça Noivo -Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 € !?
2 - Cargo: Adjunto
Nome: Ademar Vala Marques Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
3 - Cargo: Especialista
Nome: Tatiana Filipa Abreu Lopes Canas da Silva Canas Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
4 - Cargo: Especialista
Nome: Rita Ferrreira Roquete Teles Branco Chaves Idade: 27 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
5 - Cargo: Especialista
Nome: André Tiago Pardal da Silva Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
MINISTÉRIO DDA ECONOMIA (8)
1 - Cargo: Adjunta
Nome: Cláudia de Moura Alves Saavedra Pinto Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
2 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Tiago Lebres Moutinho Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
3 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: João Miguel Cristóvão Baptista Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
Cargo: Especialista/Assessor (?)
4 - Nome: Tiago José de Oliveira Bolhão Páscoa Idade: 27 anos ?
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
5 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: André Filipe Abreu Regateiro Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
Cargo: Especialista/Assessor
6 - Nome: Ana da Conceição Gracias Duarte Idade: 25 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
7 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: David Emanuel de Carvalho Figueiredo Martins Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
8 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: João Miguel Folgado Verol Marques Idade: 24 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
1 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Joana Maria Enes da Silva Malheiro Novo Idade: 25 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
2 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Antero Silva Idade: 27 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
3 - Cargo: Especialista
Nome: Tiago de Melo Sousa Martins Cartaxo Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
MINISTÉRIO DA SAÚDE (1)
1 - Cargo: Adjunto
Nome: Tiago Menezes Moutinho Macieirinha Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,37 €
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DA CIÊNCIA (2)
1 - Cargo: Assessoria Técnica
Nome: Ana Isabel Barreira de Figueiredo Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.198,80 €
2 - Cargo: Assessor
Nome: Ricardo Morgado Idade: 24 anos (?)
Vencimento Mensal Bruto: 4.505,46 €
SECRETÁRIO DE ESTADO DA CULTURA (1)
Cargo: Colaboradora/Especialista
Nome: Filipa Martins Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 2.950,00 €


 que quando acabam um tacho, têm logo outro sem ir a concurso.



terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Redução no valor de subsídio de desemprego tem a duração do OE 2013


O Ministro da Solidariedade e da Segurança Social disse que o corte de 6% no subsídio de desemprego, que hoje entrou em vigor, tem a duração do Orçamento do Estado de 2013.


Jose Sena Goulao/Lusa
Jose Sena Goulao/Lusa
O valor do subsídio, que começa hoje a ser pago por transferência bancária e quarta-feira através de carta e cheque, é reduzido este ano em 6%, por via de uma "contribuição extraordinária" imposta pelo Orçamento do Estado de 2013.
Para o ministro, Pedro Mota Soares, trata-se de "uma contribuição em matéria de subsídios de desemprego para a Segurança Social", que terá a duração do Orçamento do Estado.
"É uma medida que está no Orçamento do Estado e tem a duração do Orçamento do Estado. Quando um português se encontrava em situação de doença ou de desemprego a sua pensão continuava a ser formada. Essa pensão é contributiva, mas não existia nenhum desconto por parte dos portugueses [desempregados] para a sua pensão futura", disse.
Pedro Mota Soares assinou esta manhã, em Sintra, o acordo de transferência da gestão dos dois bairros sociais (1º de Maio e Tabaqueira) do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social para a Câmara de Sintra.
O ministro considerou que esta é uma iniciativa inserida no Programa de Emergência Social que, desde que o Governo entrou em funções, já permitiu a cedência de 25 equipamentos sociais (que dão resposta a 3500 pessoas) quer a instituições de solidariedade social quer a municípios.
Para o presidente da Câmara de Sintra, Fernando Seara, a cedência da gestão ao município dos dois bairros tem como efeito legalizar a intervenção que a câmara já faz nestes locais.
"Aquilo que nós já fazemos passamos a fazer legalmente. Passeios, buracos, reparações urgentes, fazíamos, não estávamos de acordo com a lei, mas tínhamos que o fazer porque não havia hipóteses de não ser feito. Agora fazemos com sentido de responsabilidade", disse Fernando Seara aos jornalistas.
O presidente da câmara adiantou que esta transferência vai diminuir o tempo de resposta às necessidades das pessoas que ali moram, mas "vai trazer custos" ao município e também benefícios, uma vez que as rendas passam a ser pagas à câmara.
JYR (PPF)// ATR

Zé Povinho: Para que servem afinal os descontos dos nossos ordenados?
 para encher a pança a uns desocupados, tiram os direitos adquiridos pelas pessoas.
Em Portugal para quem trabalha é só descontos, para esses é viver á grande e á francesa á custa de quem trabalha.

Uma coisa a que a vida me ensinou é que sou só cidadão para pagar, para receber é que não.
Têm se for preciso mais direitos, quem nunca fez um desconto na vida, do que quem os fez.
O maior mal social, está na distribuição da riqueza , uns recebem ordenados exorbitantes para o serviço que prestam, outros recebem uma codêa.
Enquanto não houver uma mudança séria, na distribuição da riqueza, haverá sempre défices em todas as sociedades modernas.
Deixem de seguir padrões ultrapassados e modernizem-se.

Vejam pelos vossos olhos, como é distribuída a riqueza em Portugal no seguinte artigo:

http://zepovinhoindahouse.blogspot.pt/2013/01/democracia-em-portugal-o-pais-das-cunhas.html

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

António José Seguro diz ambicionar "maioria absoluta" em nome da "estabilidade"

O secretário-geral do PS, António José Seguro, disse hoje ambicionar “uma maioria absoluta” para governar, apontando a necessidade de “estabilidade para executar as propostas” que tem para o país.


NUNO ANDRE FERREIRA/LUSA
NUNO ANDRE FERREIRA/LUSA
“Eu ambiciono uma maioria absoluta porque só com uma maioria absoluta é que eu terei estabilidade para executar a proposta que proponho aos portugueses”, disse, no programa “Opinião Pública” da Sic Notícias, acrescentando não confundir “maioria absoluta com poder absoluto”.
António José Seguro considerou ainda “impossível governar” o país, “em particular no momento em que está”, sem “um diálogo permanente, consensos e concertação social”, mesmo “com maioria absoluta”.
“E essa é uma das críticas que eu faço a este Governo, que se isolou”, apontou.
O responsável socialista disse ainda ser “um defensor da estabilidade política”, recusando-se a “brincar às eleições ou à queda dos governos”.

Zé Povinho:   As maiorias absolutas e as coligações são a mesma porcaria, enquanto uma é atribuída pelos votos do povo, a outra é feita ás claras ou nos bastidores.
troca de favor por  votos, e outras tantas...
só vota no PS , que depois de esbracejar a dizer que votava contra tantas vezes, e depois  abstinha-se, que é a mesma coisa que votar a favor, até uma pessoa minimamente inteligente percebe isso, votar nesse partido seria mau.
Esqueçam o partidarismo ao votar, e a treta que eles dizem,  que são de direita ou esquerda.
PS+PSD+PP= farinha do mesmo saco, e não desculpem o PP, pois ele também têm governado através das coligações.
Em vez de se absterem ou votarem em branco, que é a mesma coisa que estar a favorecer a que, um dos três atrás mencionados vá para o poleiro.
Votem nos outros depois de reflectirem bem.
Gostava que estes tipos deixassem de andar numa brincadeira do poleiro de: agora governas tu, agora governo eu.
Gostava que o povo na sua maioria, deixasse de seguir o chefe, serem influenciados por comentadores televisivos, ou falsas estatísticas, e uma vez na vida, votassem depois de pensarem bem, sem se deixarem atrofiar pelo que acabei de mencionar neste parágrafo.
Pode ser, que um dia isso se concretize.
 

Governo está a trabalhar “muito intensamente” para criar “oportunidades” em Portugal – Passos Coelho

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje, em Paris, que o Governo está a trabalhar “muito intensamente” para criar “oportunidades” em Portugal, e para que o país seja “uma espécie de ancoradouro de gente de todo o mundo”

IAN LANGSDON/EPA
IAN LANGSDON/EPA
Pedro Passos Coelho, que realiza hoje uma visita de trabalho a França, falava na embaixada de Portugal em Paris, onde entregou as primeiras bibliotecas do Plano de Incentivo à Leitura em desenvolvimento pelo Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, junto da rede de Ensino Português no Estrangeiro (EPE).
“Agora, a maior parte das pessoas não vê, infelizmente, ainda, uma grande oportunidade em Portugal, mas estamos a trabalhar muito intensamente para que essas oportunidades apareçam também”, afirmou.
O primeiro-ministro acrescentou que o Governo olha para Portugal “não apenas como um país que precisa de criar condições de realização pessoal e profissional para os seus cidadãos, em particular para os mais jovens”, mas também “como uma espécie de ancoradouro de gente de todo o mundo”.


Zé Povinho: se todos os tipos que só trabalham através da  léria , comessem daquilo que produzissem, é que era.
agora andarem para aí uns tipos disserem que trabalham, e eu não os vejo a fazer nada...
nunca na vida vão saber o que é trabalho.
acordar ás 5 da manhã para pegar ao serviço ás 8, e caminhar 6 km á chuva, frio e geada, para apanhar o transporte da impresa, e depois de um dia de pesado trabalho chegar a casa tarde e mal, após percorrido mais 6 km  de volta, porque não me posso dar ao luxo de pagar os transportes cada vez mais caro.
com o corpo moído, que nem vontade a pessoa tem para comer, só apetece descansar, sim, porque no dia seguinte terei mais do mesmo, a mim ninguém me vem buscar a casa para ir para o trabalho como a esses júlios.
e se quero ganhar a côdea do salário mínimo no final do mês tenho que trabalhar e produzir,  pois não recebo pelos meus lindos olhos, ou léria que tenha.
agora ouvir tipos em que o dia deles é só léria, não produzem , apenas levam o dinheiro exorbitante, e ainda têm o descaramento de dizer que trabalham, francamente a hipocrisia da humanidade nunca acaba.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Democracia em Portugal, o país das Cunhas



Rede social cunha

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Para arranjar trabalho, é melhor do que o "Facebook" É vulgar conseguir o primeiro posto de trabalho e ascender no mercado laboral através da recomendação de um amigo ou familiar. A tradição da cunha seria fruto do nosso instinto tribal, afirmam os antropólogos; agora, tornou-se mais sofisticada e é designada por “rede de contactos” ou networking.
Está a ver aquele executivo que dirige uma das maiores empresas do país? Pois bem, teve de meter uma cunha no começo da sua carreira profissional. E aquela mulher que lidera uma equipa enorme de quadros? Quando era jovem, entrou na companhia graças à recomendação de um tio. Seja por ser filho, sobrinho ou filho dos amigos, em algum momento da existência não há ninguém que não recorra ao velho método da cunha para conseguir um posto de trabalho. De facto, é possível que seja o meio mais seguro de iniciar a vida laboral; pelo menos, é o que os números indicam.
Um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), intitulado Entrada dos Jovens no Mercado de Trabalho 2009 (http://www.ine.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentBoui=88118255&att_display=n&att_download=y), publicado em Maio, revelou que perto de metade dos jovens portugueses arranjam o primeiro emprego através da família e dos amigos. De acordo com o INE, o número exacto é de 45,1% dos inquiridos com idades compreendidas entre os 15 e os 34 anos, após terem concluído os estudos.
Poder-se-ia pensar que a instituição da cunha é um fenómeno banal e generalizado, mas, em países como os Estados Unidos, as coisas não funcionam assim. Segundo alguns observadores, ficam a perder, pois não está demonstrado que o método norte-americano seja muito melhor. Para além do mais, o aval dado por um conhecimento em comum constitui, muitas vezes, o expediente mais eficaz a que as empresas recorrem quando vêem que não encontram o candidato ideal. Nesse caso, o conhecido aproxima-se e diz: “Pois eu conheço alguém que seria óptimo.” Dito e feito, o sobrinho acaba de arranjar emprego! A maior parte dos empresários prefere contratar pessoas conhecidas, ou que sejam recomendadas ou apoiadas por outros trabalhadores da própria empresa.
Os peritos consideram que os beneficiados costumam mostrar maior rendimento, pois sentem a responsabilidade de não deixar ficar mal quem meteu a cunha. É normal que o novo trabalhador e a pessoa que o recomendou trabalhem fisicamente na mesma empresa, pelo que estão sujeitos a maior pressão. O que meteu a cunha irá acompanhar directamente os resultados obtidos pelo afilhado, pelo que terá tendência para favorecer candidatos de qualidade, dizem os especialistas.

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O grau zero das redes sociais A verdade é que a instituição da cunha continua instalada de pedra e cal em Portugal. Segundo o referido inquérito do Instituto Nacional de Estatística, não apenas 45% dos jovens encontram o primeiro emprego desta forma como, também, 25% dos 5,1 milhões de postos de trabalho existentes no país tinham sido obtidos através de pessoas conhecidas. Um fenómeno verdadeiramente imparável.
No mundo económico, este tipo de recomendação deixou de chamar-se “cunha” e adquiriu uma nova categoria: networking. “Numa época em que os empregos já não são para toda a vida, nem tão-pouco as profissões, ter uma boa rede de contactos pode salvar muitas cabeças. E isso é networking. Seja através das redes sociais (Facebook, Twitter), profissionais (LinkedIn, The Star Tracker) ou da lista de conhecimentos que uma pessoa reúne ao longo da carreira. Depois, quando necessário, basta accioná-los”, escreviam Bernardo Mendonça e Cândida Santos Silva num artigo do Expresso (http://aeiou.expresso.pt/=f579754).
Por outras palavras: anteriormente, o Pedrinho pedia ao tio para lhe dar uma mãozinha, pois queria trabalhar na XPTO. O tio fazia um telefonema para um administrador: “Olha, eu tenho um sobrinho que é o tipo ideal para o teu departamento de gestão.” E o Pedrinho lá ia para a XPTO. O Pedrinho do século XXI não precisa do tio: abre um perfil no ­Linked­In (rede profissional associada aos negócios) e começa a entrar em contacto com amigos que trabalham em empresas. Pede-lhes directamente uma recomendação, e é isso que acabará por abrir-lhe as portas na XPTO. Mais tecnológico mas, no fim de contas, o mesmo sistema. “Não serve de muito ter uma enorme rede de contactos se não existir uma relação de confiança”, afirma Pedro Brito, consultor da empresa de gestão de talentos Jason Associates, citado pelo Expresso.
Os etólogos, que estudam o comportamento humano e animal, opinam que o método não é necessariamente nocivo, e que faz parte dos nossos instintos mais básicos. “Em muitas sociedades tradicionais, o nepotismo não é um crime, mas uma obrigação familiar”, explica Gerd Gigerenzer (http://ntfm.mpib-berlin.mpg.de/mpib/FMPro?-db=MPIB_Mitarbeiter.FP5&-lay=L1&-format=MPIB_Mit.htm&-op=eq&ID_Name=gigerenzer&-find), director do Centro de Comportamento Adaptativo e Cognitivo do Instituto Max Planck de Berlim. “A monarquia é o arquétipo de governo criado por esse instinto básico”, acrescenta o psicólogo na obra Decisões Instintivas.
Direito a devolução
Esse instinto básico é, simplesmente, o de proteger a família, a descendência, o clã, a linhagem e a tribo. Ou seja, os nossos. A verdade é que todos já pedimos (e usufruímos) de um “favorzinho”: conseguir antecipar uma consulta médica, arranjar dois bilhetes para um espectáculo ou descontos em produtos, ter acesso a algo sem esperar na fila, tudo por intermédio de uma pessoa amiga.
Esse favorecimento profissionalizou-se. Agora, há firmas que se dedicam a meter cunhas para executivos, com garantia e tudo: são os “caça-talentos”. As empresas contratam-nos para preencher um posto vago em determinada área. A parte positiva é que se trata de uma cunha que permite a “devolução”. Se o candidato escolhido não agradar, a empresa tem direito, antes de acabar o período experimental, a voltar atrás e pedir para o substituirem por outro, sem custos adicionais.
Na maior parte dos casos, para arranjar emprego em algumas empresas, a cunha só abre a primeira porta. Isto é, nas firmas mais pequenas, os recomendados costumam ser postos à prova e começam de imediato a trabalhar. Porém, nas grandes companhias, têm de passar por determinados filtros e seguir o protocolo de contratação da empresa. Primeiro, analisa-se o CV; depois, faz-se a entrevista pessoal; por último, consultam-se as referências. Ora, sabe-se que, se estiverem em jogo dois candidatos muito semelhantes, vencerá aquele que apresentar as melhores recomendações, isto é, o que tiver os conhecimentos mais importantes. Muitos dos actuais chefes podem ter sido, no passado, “afilhados” do pai do candidato, e está na hora de pagar os favorzinhos.
E as cunhas à escala pública e oficial? Há quem pense que um sistema democrático, com imprensa livre, oposição legalizada e concursos públicos, evita os favorecimentos. Sabe-se que um posto de funcionário público é para toda a vida. No entanto, esse modelo apenas funciona até certo nível: nas altas esferas públicas, cargos como os de secretários e subsecretários de estado, directores-gerais e mesmo chefes de departamento não são escolhidos pelas oposições, mas reservados ao partido vencedor das eleições. Não deixa de ter lógica, pois deve-se governar com os seus.
Extrapolar para a política
E aqui, mais uma vez, impera o sentido da tribo: eu trato dos meus, tu tratas dos teus. No fundo, como afirmava Gigerenzer, somos movidos por instintos tribais, e o que é um partido político senão uma tribo? Quando criticamos as etnias que disputam o poder em África (os hutus e os tutsis do Ruanda são um bom exemplo), esquecemo-nos de que o mesmo acontece, no mundo ocidental, com os partidos. No princípio do século XX, o sociólogo alemão Robert Michels escreveu um ensaio terrível sobre essas engrenagens inerentes às democracias. Intitulava-se Os Partidos Políticos e sublinhava, nas suas páginas, que as democracias ocidentais tendem a criar oligarquias ou famílias que se revezam no poder.
Nesse caso, a diferença entre uma monarquia e uma república seria mínima. Será que Hillary Clinton (mulher de um antigo presidente) beneficiou da sua rede de contactos para ser nomeada secretária de estado? Foi por mérito próprio ou por cunha familiar que Cristina Fernandez de Kirchner, mulher do antigo chefe de estado, foi eleita presidente da Argentina? E o filho de Bush ocupou por acaso o mesmo cargo? Como chegou a governador?
Não sejamos injustos: o que os partidos fazem em grande escala, isto é, favorecer os seus quando chegam ao poder (jobs for the boys), é exactamente o mesmo que nós fazemos, a uma escala quotidiana e bastante mais limitada, no nosso bairro ou no nosso local de trabalho. Essa espécie de segurança social invisível funciona como uma rede que ampara grande parte da sociedade. Darwin não lhe chamava “cunha”; preferiu usar o termo “reciprocidade”, referindo-se desse modo a uma espécie de contrato social baseado no intercâmbio de favores. Dizia que era uma forma natural de preservar os laços sociais.
C.S./I.J.

“O meu filho é muito talentoso”
Antigamente, os aprendizes eram frequentemente ali colocados pelos familiares, que cobravam deste modo um favor anterior ou que estavam, simplesmente, ligados ao mestre por laços de amizade. A história da pintura europeia do Renascimento é também a história dos pintores introduzidos por cunha nos enormes ateliers de Florença, Amesterdão ou Madrid.
Um exemplo evidente é o de Michelangelo Merisi, conhecido como Caravaggio (1571–1610), que começou a trabalhar num atelier de Milão, em 1584, aos 12 anos, graças à influência do seu tio Ludovico, sacerdote naquela cidade. Nesses tempos, não havia currículos nem consultores para fazer a selecção. Foi o mesmo sistema que permitiu a Leonardo da Vinci (1452–1519) arranjar trabalho no atelier humanístico de Andrea di Cione, mais conhecido por Verrocchio (1435–1488). O pai do génio florentino era notário e, através dos seus conhecimentos na alta sociedade, conseguiu levar alguns esboços do jovem Leonardo a Verrochio. O artista tinha, naquela época, uma espécie de academia onde se ensinava praticamente um pouco de tudo, pelo que Leonardo foi mais um dos recomendados a entrar na escola, tal como os seus companheiros, entre os quais um tal de Botticelli (1445–1510) e um tal de Perugino (1450–1523)...

SUPERINTERESSANTE 147 - Julho 2010


A sociedade portuguesa é uma sociedade hipócrita e cínica que permite de uma forma passiva que a corrupção se instale em todos os setores dessa mesma sociedade lusitana.

 Já Eça de Queirós escrevia a 29 de Julho de 1886 ao seu a migo Oliveira Martins a pedir os seus bons ofícios para um sobrinhos de sua mulher: “E foi então que eu compreendia filosofia e a secreta mora do empenho. O empenho, tão caluniado pelos austeros, é, por fim, a salvação do país. O empenho é o correctivo do bom senso público aplicado ao disparate oficial. Sempre que um regulamento, saído dum antro burocrático, impõe ao público uma prática tola – o público coliga-se por meio do empenho, para lhe anular os efeitos funestos."

Tenho formação e infelizmente ainda não encontrei nada.
Muitas pessoas dizem que quem não trabalha é porque não quer trabalhar,logo os desempregados são idiotas, já tou farto de ouvir essa frase. Conheço colegas de profissão, que estão a ganhar para cima de 1200€, e depois ainda se gabam a dizer que meteram cunha,tou farto disto e tenho asco a essas pessoas que metem cunhas.

 Mas se sempre foi assim, na ditadura e na democracia, para que tanto alarido? A Dra Morgado nunca recorreu nem foi recorrida a uma cunhazita? Quem é que atirará a primeira pedra?

Uma pessoa desempregada, que não conheca a pessoa certa.
 Fazem-se concursos, entrevistas etc, e entram os filhos, afilhados, amigos, amigos dos amigos políticos, filiados no partido ou filhos dos filiados, retornados e filhos de retornados, e quem tiver a "mania" de ser livre e independente, como nós, vê-os passar...
 As aproximações a políticos, feitas em desespero de causa, nunca resultaram, porque o nível de importância não era suficiente, ou porque, primeiro estão os da confraria.

Quem é que conhece filhos de políticos no desemprego?

 A cunha,  está espalhada por todo o mundo. Olhe-se para o caso dos EUA, onde o presidente anterior queria colocar amigos no Supremo Tribunal, como Procuradores Gerais, etc. Ou de Obama, que terá colocado uma série de clintonistas em postos importantes, provavelmente a pedido de Clinton. Cunhas ou recomendações? Às vezes é difícil de distinguir.

Veja-se também a Inglaterra ou a Holanda, países onde a elite política e profissional funcionam na base do sistema "old- boy".

Em Portugal temos vários exemplos, como: o Catroga, e outros políticos,

 3 Milhões em 6 dias Sr. Loureiro?
3500€ sem fazer NADA!
64 mil euros em almoços
8600€ de subsídio de desemprego...
Aeroporto para roubar mais
Aumentos de 200% a Gestores Públicos
Boas Rendas Pá
Bárbara X Carrilho.... até eu casava.
Carlos Veiga Anjos a 95 Mil...
Catroga reformado UI UI UI
Certiel
Coelhone com tumor
CP.......é só chefes!
Deputados gastam 3,5 Milhões...
Desajustes Directos
Despedido e indeminizado......e novamente contratado!
Em Braga é que há Tachos
Eu faço as obras C******
Exonerada....e nomeada!!!
Extinta DGV recruta pessoal
Extinta há 2 anos IGAE recruta funcionários
Família Sampaio
Ferreira do Amaral tem olho
Filha de ex-minitro Adida em Londres a 9000€
Fundos é com ele
Genros e Enteados da Edite
História de Valentim Valentão
IVA a 21% ou 20% é igual
Jorge Vasconcelos a 12.000 sem trabalhar
Luís Filipe Vieira beneficiado por quem?
Marques Mendes reformado
Na Galp é que é...
Narciso & Valentim
Neide, de "amiga" a Coordenadora de Departamento
Nomeação de Pai para filho
Orçamentos dos Gabinetes dos Ministros
Paulo Teixeira Pinto recebe fortuna pq?
Promoveu a mulher c/ aumento de 500€
Promoção pelo mérito de estar 8 anos sem lá ir
Prémio - Gestor do ano
Quem roubou o Boavista?
Reformitas I
Reformitas II
Rendimentos do Conselho de Estado
Subsídio de Habitação dos Políticos
Só isso Cavaco?
Só mais 207 reformas milionárias
Vasco Franco reformado...
Vencimentos dos Políticos

 *MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL (2)
1 - Cargo: Assessora
Nome: Ana Miguel Marques Neves dos Santos
Idade: 29 anos --Vencimento Mensal Bruto: 4.069,33 €
2 - Cargo: Adjunto
Nome: João Miguel Saraiva Annes Idade:28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.183,63 €

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS (1)
Cargo: Adjunto
Nome: Filipe Fernandes Idade: 28 anos Idade:
Vencimento Mensal Bruto: 4.633,82 €
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS (4)
1 - Cargo: Adjunto
Nome: Carlos Correia de Oliveira Vaz de Almeida Idade: 26 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.069,33 €
2 - Cargo: Assessor
Nome: Bruno Miguel Ribeiro Escada
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.854 €
3 - Cargo: Assessor
Nome: Filipe Gil França Abreu Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.854 €
4 - Cargo: Adjunto
Nome: Nelsoon Rodrigo Rocha Gomes Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA (2)
1 - Cargo: Assessor -Nome: Jorge Afonso Moutinho Garcez Nogueira Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
2- Cargo: Assessor -Nome: André Manuel Santos Rodrigues Barbosa Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.364,50 €
MINISTRO ADJUNTO E DOS AASSUNTOS PARLAMENTARES (5)
1 - Cargo: Especialista (?)
Nome: Diogo Rolo Mendonça Noivo -Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 € !?
2 - Cargo: Adjunto
Nome: Ademar Vala Marques Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
3 - Cargo: Especialista
Nome: Tatiana Filipa Abreu Lopes Canas da Silva Canas Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
4 - Cargo: Especialista
Nome: Rita Ferrreira Roquete Teles Branco Chaves Idade: 27 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
5 - Cargo: Especialista
Nome: André Tiago Pardal da Silva Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
MINISTÉRIO DDA ECONOMIA (8)
1 - Cargo: Adjunta
Nome: Cláudia de Moura Alves Saavedra Pinto Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
2 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Tiago Lebres Moutinho Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
3 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: João Miguel Cristóvão Baptista Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
Cargo: Especialista/Assessor (?)
4 - Nome: Tiago José de Oliveira Bolhão Páscoa Idade: 27 anos ?
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
5 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: André Filipe Abreu Regateiro Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
Cargo: Especialista/Assessor
6 - Nome: Ana da Conceição Gracias Duarte Idade: 25 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
7 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: David Emanuel de Carvalho Figueiredo Martins Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
8 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: João Miguel Folgado Verol Marques Idade: 24 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
1 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Joana Maria Enes da Silva Malheiro Novo Idade: 25 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
2 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Antero Silva Idade: 27 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
3 - Cargo: Especialista
Nome: Tiago de Melo Sousa Martins Cartaxo Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
MINISTÉRIO DA SAÚDE (1)
1 - Cargo: Adjunto
Nome: Tiago Menezes Moutinho Macieirinha Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,37 €
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DA CIÊNCIA (2)
1 - Cargo: Assessoria Técnica
Nome: Ana Isabel Barreira de Figueiredo Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.198,80 €
2 - Cargo: Assessor
Nome: Ricardo Morgado Idade: 24 anos (?)
Vencimento Mensal Bruto: 4.505,46 €
SECRETÁRIO DE ESTADO DA CULTURA (1)
Cargo: Colaboradora/Especialista
Nome: Filipa Martins Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 2.950,00 €


 que quando acabam um tacho, têm logo outro sem ir a concurso.

Uma vergonha, uma indecência e pior do que isso um grande contributo para a inoperacionalidade do País. Políticos de CUNHAS, são políticos sem competência. Políticos como são de cunhas não criam condições para acabar com as mesmas. Neste País, em qualquer lugar, entra aquele que conhece alguém, CUNHA, e não aquele que tem a melhor competência para fazer a diferença pela positiva.

Muitos eles são, submissos, lambe botas, corruptos é por isso que vingam e são promovidos e fazem carreira, caso contrário são perseguido, encostados e postos na rua...até onde se prostituirá o ser humano para vingar em sociedades que já são corruptas desde os seus primórdios?
Não é de estranhar que sejam só estes a vingar neste mundo, sê graxista e aproxima-te das pessoas por interesse, comigo não contem, pois não tenho estomâgo para pessoas desse calibre.