segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Medidas Ativas e Atribuição de Gestores de Carreira, para combater o desemprego?

Medidas activas de emprego e formação já chegaram a 395 mil desempregados
30 Novembro 2012, 16:09 por Marlene Carriço
Nos primeiros 10 meses deste ano, 395 mil desempregados foram apoiados pelo Estado através de medidas activas de emprego ou de formação.
"Entre Janeiro e Outubro deste ano, 395 mil pessoas foram abrangidas por medidas activas de emprego e formação profissional, um aumento de quase 20% em relação ao período homólogo do ano passado", disse esta tarde o secretário de Estado do Emprego, Pedro Martins, durante a conferência "Empobrecimento. Construir a Ajuda", uma parceria entre a Antena 1 e o Negócios.
O secretário de Estado reconheceu o "momento económico e social bastante difícil", mas sublinhou a importância de "inverter a tendência do desemprego, nomeadamente entre os jovens, e criar medidas que promovam o acesso dos jovens ao mercado de trabalho".
"Enquanto o regresso a maiores níveis de emprego não for possível, é muito importante reflectir em formas alternativas de respostas a situações mais urgentes, nomeadamente combate à pobreza e desemprego", rematou.
Neste sentido, Pedro Martins elencou vários programas públicos de apoio como o programa impulso jovem e a medida estímulo 2012. Esta última visa apoiar a contratação de desempregados inscritos nos centros de emprego e formação profissional há pelo menos seis meses. O Estado paga até 60% do salário oferecido pela empresa ao trabalhador.
Estímulo 2012 deu emprego a 15 mil
À margem da conferência, o governante disse que mais de 15 mil pessoas já conseguiram contratos de trabalho graças à medida "Estímulo 2012", o que, apesar de ser apenas uma gota no grande oceano do desemprego, "representa um esforço bastante significativo".
À margem da conferência, o líder da CGTP, Arménio Carlos, desvalorizou o número que dá conta de que 395 mil pessoas beneficiaram destas medidas de apoio do Estado (emprego e formação), qualificando-o de "propaganda do Governo" e dizendo que "as pessoas querem é emprego". E para isso "é preciso crescimento".


Desempregados vão ter gestor de carreira

Lisboa, 23 fev (Lusa) - Os desempregados inscritos nos centros de emprego vão ter um gestor de carreira para facilitar o regresso ao mercado de trabalho, anunciou hoje o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, no final da reunião do conselho de ministros.
A medida insere-se no Programa de Relançamento do Serviço Público de Emprego, hoje aprovado em Conselho de Ministros, e visa "permitir um acompanhamento contínuo dos desempregados pelo mesmo técnico", evitando novas dificuldades sempre que se desloca a um centro de emprego, adiantou o ministro.
Álvaro Santos Pereira adiantou ainda que a rede de centros de emprego vai ser reestruturada e sujeita a fusões para se tornar "mais ágil" e que vão ser reduzidos 150 cargos dirigentes, "que vão passar a desempenhar tarefas técnicas de apoio e ter um contacto mais próximo com os desempregados".


Zé Povinho:

A desgraça de uns, a sorte dos outros.
Sempre disse e não me canso , em Portugal é fácil abrir uma empresa , e o estado ainda paga , primeiro não protege o trabalhador , da dinheiro ao patrão por fazer um contrato , paga por ele a S, social , não fiscaliza as empresas , da dinheiro a fundo perdido . Fecham ficam a dever aos trabalhadores , gasta-se dinheiro nos tribunais , o dinheiro esta nas contas das ilhas Caimão e o povo é que paga , não são presos riem-se de nós , onde está o dinheiro , perguntamos , a maçonaria sabe , eles são os grupos organizados , infiltrados em todos os sectores ...

Andam estes parvos do desgoverno nacional a gastar dinheiro pra o boneco e o povo a pagar, criem as condições para não serem destruidos mais empregos e que se comece a gerar mais oportunidades de trabalho, sem isso bem podem dar cursos ( só se for para dar cabo do resto do dinheiro)
 Estas iniciativas e medidas da treta dadas ao desempregados servem para derreter a massa dos impostos e e fazer vigarices com o numero de desempregados contabilizados no iefp, pois quando estao em num curso de formação sai automaticamente das listas de desempregados. O estimulo emprego é sim um estimulo a NAO renovarem os contratos de trabalho nos hipers, pingo doces, etc para depois essas empresas darem emprego aos trabalhadores que estão desempregados e assim mamarem os subsidios dados por este desgoverno.
Atirem dinheiro pela janela..!!! Sempre o tema da formação. É desadequada, teórica e sem utilidade. O lobby da formação consome-nos rios de dinheiro. Tanto profs, tantos ciclos,secundárias, institutos e universidades, novas opurtunidades, formação nas empresas. Ainda sobra para jogar dinheiro fora? Só não há cursos para torneiros, serralheiros, estucadores, electrecistas, mecânicos, e afins. Aí o custo de formação é caro mas 100%proveitoso. Formação em Portugal é teoria, power point. repetidos milhões de vezes.
Para os formadores esta não é altura de crise. A ganharem 30 eur à hora, vão debitando umas informações geralmente inúteis para umas turmas de Desempregados que andam uns tempos entretidos. Ao fim os primeiros lá ganharam o seu sustento e os segundos ficam na mesma desempregados. Mas na estatistica é um sucesso. As pessoas têm agora mais formação, gastaram-se mais uns milhoes e o que os discentes aprenderam não tem utilização porque o problema não é a falta de formação apregoada e sim a falta de necessidade das empresas de ter mais pessoas.
 Só basófia, só treta, só de papel.. Depois estes cursos batem à porta das micro empresas para darmos aos formandos a parte prática. Essaexige equipamentos caros, bons técnicos da empresa e muito dinheiro perdido. Mas o lucro levam os outros, os formadores de faz de conta,que desde 85 já mamaram dezenas de milhares de milhóes de euros doa EU. Pais de doutorados em burrologia, só basófia, só treta,é gastar dinheiro, obrigar as pessoas a deslocarem-se, pagam tarde e a más horas, tudo em prol dos nrs do desemprego, agora divertem-se a deitar dinheiro fora em formações que nem servem para encher pneus.
É pura canabalização, não é a função do estado criar emprego. A função do estado é regular, coordenar para que haja condições justas e prósperas para que surjam actividades que necessitem de mão de obra - empregos. O que mais tem havido é a "invenção" de necessidades de emprego em orgãos do estado, desde a raia miúda até ao tubarão. As câmaras municipais e não só, estão a rebentar com tanto funcionário supérfluo, per exemplo.
È gastar dinheiro á fartazana para colocar mais gente no desemprego, deveria revelar a taxa de sucesso em emprego que conseguiram por taxa de dinheiro gasto.
 E com que resultados? Só se foram para as empresas de formação dos amigos.

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