quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Democracia em Portugal, o país das Cunhas



Rede social cunha

alt
Para arranjar trabalho, é melhor do que o "Facebook" É vulgar conseguir o primeiro posto de trabalho e ascender no mercado laboral através da recomendação de um amigo ou familiar. A tradição da cunha seria fruto do nosso instinto tribal, afirmam os antropólogos; agora, tornou-se mais sofisticada e é designada por “rede de contactos” ou networking.
Está a ver aquele executivo que dirige uma das maiores empresas do país? Pois bem, teve de meter uma cunha no começo da sua carreira profissional. E aquela mulher que lidera uma equipa enorme de quadros? Quando era jovem, entrou na companhia graças à recomendação de um tio. Seja por ser filho, sobrinho ou filho dos amigos, em algum momento da existência não há ninguém que não recorra ao velho método da cunha para conseguir um posto de trabalho. De facto, é possível que seja o meio mais seguro de iniciar a vida laboral; pelo menos, é o que os números indicam.
Um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), intitulado Entrada dos Jovens no Mercado de Trabalho 2009 (http://www.ine.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentBoui=88118255&att_display=n&att_download=y), publicado em Maio, revelou que perto de metade dos jovens portugueses arranjam o primeiro emprego através da família e dos amigos. De acordo com o INE, o número exacto é de 45,1% dos inquiridos com idades compreendidas entre os 15 e os 34 anos, após terem concluído os estudos.
Poder-se-ia pensar que a instituição da cunha é um fenómeno banal e generalizado, mas, em países como os Estados Unidos, as coisas não funcionam assim. Segundo alguns observadores, ficam a perder, pois não está demonstrado que o método norte-americano seja muito melhor. Para além do mais, o aval dado por um conhecimento em comum constitui, muitas vezes, o expediente mais eficaz a que as empresas recorrem quando vêem que não encontram o candidato ideal. Nesse caso, o conhecido aproxima-se e diz: “Pois eu conheço alguém que seria óptimo.” Dito e feito, o sobrinho acaba de arranjar emprego! A maior parte dos empresários prefere contratar pessoas conhecidas, ou que sejam recomendadas ou apoiadas por outros trabalhadores da própria empresa.
Os peritos consideram que os beneficiados costumam mostrar maior rendimento, pois sentem a responsabilidade de não deixar ficar mal quem meteu a cunha. É normal que o novo trabalhador e a pessoa que o recomendou trabalhem fisicamente na mesma empresa, pelo que estão sujeitos a maior pressão. O que meteu a cunha irá acompanhar directamente os resultados obtidos pelo afilhado, pelo que terá tendência para favorecer candidatos de qualidade, dizem os especialistas.

alt
O grau zero das redes sociais A verdade é que a instituição da cunha continua instalada de pedra e cal em Portugal. Segundo o referido inquérito do Instituto Nacional de Estatística, não apenas 45% dos jovens encontram o primeiro emprego desta forma como, também, 25% dos 5,1 milhões de postos de trabalho existentes no país tinham sido obtidos através de pessoas conhecidas. Um fenómeno verdadeiramente imparável.
No mundo económico, este tipo de recomendação deixou de chamar-se “cunha” e adquiriu uma nova categoria: networking. “Numa época em que os empregos já não são para toda a vida, nem tão-pouco as profissões, ter uma boa rede de contactos pode salvar muitas cabeças. E isso é networking. Seja através das redes sociais (Facebook, Twitter), profissionais (LinkedIn, The Star Tracker) ou da lista de conhecimentos que uma pessoa reúne ao longo da carreira. Depois, quando necessário, basta accioná-los”, escreviam Bernardo Mendonça e Cândida Santos Silva num artigo do Expresso (http://aeiou.expresso.pt/=f579754).
Por outras palavras: anteriormente, o Pedrinho pedia ao tio para lhe dar uma mãozinha, pois queria trabalhar na XPTO. O tio fazia um telefonema para um administrador: “Olha, eu tenho um sobrinho que é o tipo ideal para o teu departamento de gestão.” E o Pedrinho lá ia para a XPTO. O Pedrinho do século XXI não precisa do tio: abre um perfil no ­Linked­In (rede profissional associada aos negócios) e começa a entrar em contacto com amigos que trabalham em empresas. Pede-lhes directamente uma recomendação, e é isso que acabará por abrir-lhe as portas na XPTO. Mais tecnológico mas, no fim de contas, o mesmo sistema. “Não serve de muito ter uma enorme rede de contactos se não existir uma relação de confiança”, afirma Pedro Brito, consultor da empresa de gestão de talentos Jason Associates, citado pelo Expresso.
Os etólogos, que estudam o comportamento humano e animal, opinam que o método não é necessariamente nocivo, e que faz parte dos nossos instintos mais básicos. “Em muitas sociedades tradicionais, o nepotismo não é um crime, mas uma obrigação familiar”, explica Gerd Gigerenzer (http://ntfm.mpib-berlin.mpg.de/mpib/FMPro?-db=MPIB_Mitarbeiter.FP5&-lay=L1&-format=MPIB_Mit.htm&-op=eq&ID_Name=gigerenzer&-find), director do Centro de Comportamento Adaptativo e Cognitivo do Instituto Max Planck de Berlim. “A monarquia é o arquétipo de governo criado por esse instinto básico”, acrescenta o psicólogo na obra Decisões Instintivas.
Direito a devolução
Esse instinto básico é, simplesmente, o de proteger a família, a descendência, o clã, a linhagem e a tribo. Ou seja, os nossos. A verdade é que todos já pedimos (e usufruímos) de um “favorzinho”: conseguir antecipar uma consulta médica, arranjar dois bilhetes para um espectáculo ou descontos em produtos, ter acesso a algo sem esperar na fila, tudo por intermédio de uma pessoa amiga.
Esse favorecimento profissionalizou-se. Agora, há firmas que se dedicam a meter cunhas para executivos, com garantia e tudo: são os “caça-talentos”. As empresas contratam-nos para preencher um posto vago em determinada área. A parte positiva é que se trata de uma cunha que permite a “devolução”. Se o candidato escolhido não agradar, a empresa tem direito, antes de acabar o período experimental, a voltar atrás e pedir para o substituirem por outro, sem custos adicionais.
Na maior parte dos casos, para arranjar emprego em algumas empresas, a cunha só abre a primeira porta. Isto é, nas firmas mais pequenas, os recomendados costumam ser postos à prova e começam de imediato a trabalhar. Porém, nas grandes companhias, têm de passar por determinados filtros e seguir o protocolo de contratação da empresa. Primeiro, analisa-se o CV; depois, faz-se a entrevista pessoal; por último, consultam-se as referências. Ora, sabe-se que, se estiverem em jogo dois candidatos muito semelhantes, vencerá aquele que apresentar as melhores recomendações, isto é, o que tiver os conhecimentos mais importantes. Muitos dos actuais chefes podem ter sido, no passado, “afilhados” do pai do candidato, e está na hora de pagar os favorzinhos.
E as cunhas à escala pública e oficial? Há quem pense que um sistema democrático, com imprensa livre, oposição legalizada e concursos públicos, evita os favorecimentos. Sabe-se que um posto de funcionário público é para toda a vida. No entanto, esse modelo apenas funciona até certo nível: nas altas esferas públicas, cargos como os de secretários e subsecretários de estado, directores-gerais e mesmo chefes de departamento não são escolhidos pelas oposições, mas reservados ao partido vencedor das eleições. Não deixa de ter lógica, pois deve-se governar com os seus.
Extrapolar para a política
E aqui, mais uma vez, impera o sentido da tribo: eu trato dos meus, tu tratas dos teus. No fundo, como afirmava Gigerenzer, somos movidos por instintos tribais, e o que é um partido político senão uma tribo? Quando criticamos as etnias que disputam o poder em África (os hutus e os tutsis do Ruanda são um bom exemplo), esquecemo-nos de que o mesmo acontece, no mundo ocidental, com os partidos. No princípio do século XX, o sociólogo alemão Robert Michels escreveu um ensaio terrível sobre essas engrenagens inerentes às democracias. Intitulava-se Os Partidos Políticos e sublinhava, nas suas páginas, que as democracias ocidentais tendem a criar oligarquias ou famílias que se revezam no poder.
Nesse caso, a diferença entre uma monarquia e uma república seria mínima. Será que Hillary Clinton (mulher de um antigo presidente) beneficiou da sua rede de contactos para ser nomeada secretária de estado? Foi por mérito próprio ou por cunha familiar que Cristina Fernandez de Kirchner, mulher do antigo chefe de estado, foi eleita presidente da Argentina? E o filho de Bush ocupou por acaso o mesmo cargo? Como chegou a governador?
Não sejamos injustos: o que os partidos fazem em grande escala, isto é, favorecer os seus quando chegam ao poder (jobs for the boys), é exactamente o mesmo que nós fazemos, a uma escala quotidiana e bastante mais limitada, no nosso bairro ou no nosso local de trabalho. Essa espécie de segurança social invisível funciona como uma rede que ampara grande parte da sociedade. Darwin não lhe chamava “cunha”; preferiu usar o termo “reciprocidade”, referindo-se desse modo a uma espécie de contrato social baseado no intercâmbio de favores. Dizia que era uma forma natural de preservar os laços sociais.
C.S./I.J.

“O meu filho é muito talentoso”
Antigamente, os aprendizes eram frequentemente ali colocados pelos familiares, que cobravam deste modo um favor anterior ou que estavam, simplesmente, ligados ao mestre por laços de amizade. A história da pintura europeia do Renascimento é também a história dos pintores introduzidos por cunha nos enormes ateliers de Florença, Amesterdão ou Madrid.
Um exemplo evidente é o de Michelangelo Merisi, conhecido como Caravaggio (1571–1610), que começou a trabalhar num atelier de Milão, em 1584, aos 12 anos, graças à influência do seu tio Ludovico, sacerdote naquela cidade. Nesses tempos, não havia currículos nem consultores para fazer a selecção. Foi o mesmo sistema que permitiu a Leonardo da Vinci (1452–1519) arranjar trabalho no atelier humanístico de Andrea di Cione, mais conhecido por Verrocchio (1435–1488). O pai do génio florentino era notário e, através dos seus conhecimentos na alta sociedade, conseguiu levar alguns esboços do jovem Leonardo a Verrochio. O artista tinha, naquela época, uma espécie de academia onde se ensinava praticamente um pouco de tudo, pelo que Leonardo foi mais um dos recomendados a entrar na escola, tal como os seus companheiros, entre os quais um tal de Botticelli (1445–1510) e um tal de Perugino (1450–1523)...

SUPERINTERESSANTE 147 - Julho 2010


A sociedade portuguesa é uma sociedade hipócrita e cínica que permite de uma forma passiva que a corrupção se instale em todos os setores dessa mesma sociedade lusitana.

 Já Eça de Queirós escrevia a 29 de Julho de 1886 ao seu a migo Oliveira Martins a pedir os seus bons ofícios para um sobrinhos de sua mulher: “E foi então que eu compreendia filosofia e a secreta mora do empenho. O empenho, tão caluniado pelos austeros, é, por fim, a salvação do país. O empenho é o correctivo do bom senso público aplicado ao disparate oficial. Sempre que um regulamento, saído dum antro burocrático, impõe ao público uma prática tola – o público coliga-se por meio do empenho, para lhe anular os efeitos funestos."

Tenho formação e infelizmente ainda não encontrei nada.
Muitas pessoas dizem que quem não trabalha é porque não quer trabalhar,logo os desempregados são idiotas, já tou farto de ouvir essa frase. Conheço colegas de profissão, que estão a ganhar para cima de 1200€, e depois ainda se gabam a dizer que meteram cunha,tou farto disto e tenho asco a essas pessoas que metem cunhas.

 Mas se sempre foi assim, na ditadura e na democracia, para que tanto alarido? A Dra Morgado nunca recorreu nem foi recorrida a uma cunhazita? Quem é que atirará a primeira pedra?

Uma pessoa desempregada, que não conheca a pessoa certa.
 Fazem-se concursos, entrevistas etc, e entram os filhos, afilhados, amigos, amigos dos amigos políticos, filiados no partido ou filhos dos filiados, retornados e filhos de retornados, e quem tiver a "mania" de ser livre e independente, como nós, vê-os passar...
 As aproximações a políticos, feitas em desespero de causa, nunca resultaram, porque o nível de importância não era suficiente, ou porque, primeiro estão os da confraria.

Quem é que conhece filhos de políticos no desemprego?

 A cunha,  está espalhada por todo o mundo. Olhe-se para o caso dos EUA, onde o presidente anterior queria colocar amigos no Supremo Tribunal, como Procuradores Gerais, etc. Ou de Obama, que terá colocado uma série de clintonistas em postos importantes, provavelmente a pedido de Clinton. Cunhas ou recomendações? Às vezes é difícil de distinguir.

Veja-se também a Inglaterra ou a Holanda, países onde a elite política e profissional funcionam na base do sistema "old- boy".

Em Portugal temos vários exemplos, como: o Catroga, e outros políticos,

 3 Milhões em 6 dias Sr. Loureiro?
3500€ sem fazer NADA!
64 mil euros em almoços
8600€ de subsídio de desemprego...
Aeroporto para roubar mais
Aumentos de 200% a Gestores Públicos
Boas Rendas Pá
Bárbara X Carrilho.... até eu casava.
Carlos Veiga Anjos a 95 Mil...
Catroga reformado UI UI UI
Certiel
Coelhone com tumor
CP.......é só chefes!
Deputados gastam 3,5 Milhões...
Desajustes Directos
Despedido e indeminizado......e novamente contratado!
Em Braga é que há Tachos
Eu faço as obras C******
Exonerada....e nomeada!!!
Extinta DGV recruta pessoal
Extinta há 2 anos IGAE recruta funcionários
Família Sampaio
Ferreira do Amaral tem olho
Filha de ex-minitro Adida em Londres a 9000€
Fundos é com ele
Genros e Enteados da Edite
História de Valentim Valentão
IVA a 21% ou 20% é igual
Jorge Vasconcelos a 12.000 sem trabalhar
Luís Filipe Vieira beneficiado por quem?
Marques Mendes reformado
Na Galp é que é...
Narciso & Valentim
Neide, de "amiga" a Coordenadora de Departamento
Nomeação de Pai para filho
Orçamentos dos Gabinetes dos Ministros
Paulo Teixeira Pinto recebe fortuna pq?
Promoveu a mulher c/ aumento de 500€
Promoção pelo mérito de estar 8 anos sem lá ir
Prémio - Gestor do ano
Quem roubou o Boavista?
Reformitas I
Reformitas II
Rendimentos do Conselho de Estado
Subsídio de Habitação dos Políticos
Só isso Cavaco?
Só mais 207 reformas milionárias
Vasco Franco reformado...
Vencimentos dos Políticos

 *MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL (2)
1 - Cargo: Assessora
Nome: Ana Miguel Marques Neves dos Santos
Idade: 29 anos --Vencimento Mensal Bruto: 4.069,33 €
2 - Cargo: Adjunto
Nome: João Miguel Saraiva Annes Idade:28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.183,63 €

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS (1)
Cargo: Adjunto
Nome: Filipe Fernandes Idade: 28 anos Idade:
Vencimento Mensal Bruto: 4.633,82 €
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS (4)
1 - Cargo: Adjunto
Nome: Carlos Correia de Oliveira Vaz de Almeida Idade: 26 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.069,33 €
2 - Cargo: Assessor
Nome: Bruno Miguel Ribeiro Escada
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.854 €
3 - Cargo: Assessor
Nome: Filipe Gil França Abreu Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.854 €
4 - Cargo: Adjunto
Nome: Nelsoon Rodrigo Rocha Gomes Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA (2)
1 - Cargo: Assessor -Nome: Jorge Afonso Moutinho Garcez Nogueira Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
2- Cargo: Assessor -Nome: André Manuel Santos Rodrigues Barbosa Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.364,50 €
MINISTRO ADJUNTO E DOS AASSUNTOS PARLAMENTARES (5)
1 - Cargo: Especialista (?)
Nome: Diogo Rolo Mendonça Noivo -Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 € !?
2 - Cargo: Adjunto
Nome: Ademar Vala Marques Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
3 - Cargo: Especialista
Nome: Tatiana Filipa Abreu Lopes Canas da Silva Canas Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
4 - Cargo: Especialista
Nome: Rita Ferrreira Roquete Teles Branco Chaves Idade: 27 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
5 - Cargo: Especialista
Nome: André Tiago Pardal da Silva Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
MINISTÉRIO DDA ECONOMIA (8)
1 - Cargo: Adjunta
Nome: Cláudia de Moura Alves Saavedra Pinto Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
2 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Tiago Lebres Moutinho Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
3 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: João Miguel Cristóvão Baptista Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
Cargo: Especialista/Assessor (?)
4 - Nome: Tiago José de Oliveira Bolhão Páscoa Idade: 27 anos ?
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
5 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: André Filipe Abreu Regateiro Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
Cargo: Especialista/Assessor
6 - Nome: Ana da Conceição Gracias Duarte Idade: 25 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
7 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: David Emanuel de Carvalho Figueiredo Martins Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
8 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: João Miguel Folgado Verol Marques Idade: 24 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €
1 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Joana Maria Enes da Silva Malheiro Novo Idade: 25 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
2 - Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Antero Silva Idade: 27 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €
3 - Cargo: Especialista
Nome: Tiago de Melo Sousa Martins Cartaxo Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
MINISTÉRIO DA SAÚDE (1)
1 - Cargo: Adjunto
Nome: Tiago Menezes Moutinho Macieirinha Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,37 €
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DA CIÊNCIA (2)
1 - Cargo: Assessoria Técnica
Nome: Ana Isabel Barreira de Figueiredo Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.198,80 €
2 - Cargo: Assessor
Nome: Ricardo Morgado Idade: 24 anos (?)
Vencimento Mensal Bruto: 4.505,46 €
SECRETÁRIO DE ESTADO DA CULTURA (1)
Cargo: Colaboradora/Especialista
Nome: Filipa Martins Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 2.950,00 €


 que quando acabam um tacho, têm logo outro sem ir a concurso.

Uma vergonha, uma indecência e pior do que isso um grande contributo para a inoperacionalidade do País. Políticos de CUNHAS, são políticos sem competência. Políticos como são de cunhas não criam condições para acabar com as mesmas. Neste País, em qualquer lugar, entra aquele que conhece alguém, CUNHA, e não aquele que tem a melhor competência para fazer a diferença pela positiva.

Muitos eles são, submissos, lambe botas, corruptos é por isso que vingam e são promovidos e fazem carreira, caso contrário são perseguido, encostados e postos na rua...até onde se prostituirá o ser humano para vingar em sociedades que já são corruptas desde os seus primórdios?
Não é de estranhar que sejam só estes a vingar neste mundo, sê graxista e aproxima-te das pessoas por interesse, comigo não contem, pois não tenho estomâgo para pessoas desse calibre.

Sem comentários:

Enviar um comentário