segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Cattmobile - Empresa incompetente

Recentemente levei o meu telemóvel a esta loja, tinha um problema, o leitor do cartão sim de vez em quando não lia e dava cartão sim ausente.
Disseram-me que a reparação ia ficar por 25€.
Passaram-se duas semanas e nenhuma resposta se o telemóvel já estava pronto, liguei a perguntar o que se passava.
Dizeram-me que o período normal para reparação eram 5 dias,  e passado 2 semanas estes incompetentes não lhe tinham tocado.
Usaram uma desculpa de chacha a dizer que iam ver o problema, além do idiota que me atendeu ter desligado o telefone na cara a despachar.
Passado 3 dias mandaram-me ir buscar o telemóvel á loja, dizendo sonsamente que não lhe encontraram nenhum problema, eles nem lhe tocaram mas é.
Dão mas é prioridade a telemóveis que dêem lucro substancial, reparações em que os valores sejam altos, quanto aqueles que lhes dêem menos lucro têm menos prioridade ou nenhuma.
Ora se não eram competentes não se entregavam das coisas, pena não haver concorrência nesta cidade  a esta loja, nunca mais mando reparar nenhum telemóvel nela, nem recomendo...

OS ANIMAIS SÃO MELHORES QUE AS PESSOAS

Resultado de imagem para OS ANIMAIS SÃO MELHORES QUE AS PESSOAS
Este é um dos típicos comentários de pessoas que dizem preferir animais a pessoas, engraçado as pessoas dizendo que ser humano não presta, guardam um rancor camuflado,  escudam-se nos animais para dizerem que são pessoas de boa índole, eu conheci uma que era reles e cínica.


Este  «amor» excessivo pelos animais vem de pessoas (flores de estufa / sensiveis), cujo o convivio muitas vezes não é fácil, não sabem «lidar» com pessoas, exigem mais aos outros do que os outros exigem delas, vêm nos animais um escape para as suas decepções, usam como desculpa que as pessoas  decepcionam, traiem, mentem, são interesseiras,  julgam...procuram desvincular-se como se elas fossem um poço de virtudes ao proceder desta maneira, eu gosto de todo o tipo de animais e não me escudo atrás deles, e já conheci todo o tipo de pessoa com defeitos.
Os animais são como se tivessem a mentalidades de crianças que são puras, assim como há adultos com alguma deficiência cognitiva que são puros de coração e pessoas simples que não vêem a maldade.
Conheço gente que não tem filhos e encontra na companhia de um animalzinho o remédio para a solidão, pois os animais são ótimas companhias, o que me decepciona é ver que  muito têm mais compaixão por animais do que por pessoas.
Hoje em dia os animais são tratados como ursinhos de peluche, como bonecas, estas pessoas recusam-se a crescer, muitas não querem ter filhos, pois estes crescem e acabam por ter a sua própria opinião, é mais fácil ter alguém submisso, sem opinião, que faça companhia e supra  carências pessoais .
Os animais não apontam os defeitos do dono, não pagam as dividas não limpam a porcaria feita pelo dono e mais importante não lhe dizem as verdades e por isso para alguns é o melhor amigo. 
Animais não tem poder de escolha e é isso o que interessa a estas pessoas.
Resultado de imagem para OS ANIMAIS SÃO MELHORES QUE AS PESSOAS


o cão não acusa os defeitos do dono, não paga as dividas não limpa a porcaria feita pelo dono e mais importante não lhe diz as verdades e por isso para alguns é o melhor amigo.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/ja-sabe-por-que-os-caes-sao-melhores-que-as-pessoas.html
s casos de pessoas que têm dias maus, onde são confrontados com outros seres humanos arrogantes, mas no final são sempre bem recebidos em casa pelos seus cães, que os amam incondicionalmente.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/ja-sabe-por-que-os-caes-sao-melhores-que-as-pessoas.html
s casos de pessoas que têm dias maus, onde são confrontados com outros seres humanos arrogantes, mas no final são sempre bem recebidos em casa pelos seus cães, que os amam incondicionalmente.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/ja-sabe-por-que-os-caes-sao-melhores-que-as-pessoas.html

quarta-feira, 4 de março de 2015

Call Center Endesa ( 210 352 581 / 210 352 583 ) assedia possiveis clientes através de chamadas abusivas

Endesa, é uma empresa da treta concorrente da EDP, que assedia através de chamadas abusivas, a mudar da EDP, para a Endesa, dizendo, que vão usufruir de um desconto de 5% nos consumos, o que na realidade não é verdade, apenas fazem 5% nos horários em vazio, no caso de contadores bi-horários.

Os valores cobrado pela Endesa são ligeiramente superiores aos cobrados pela EDP.
Esta empresa ainda faz mais, é debitado através do Banco, e então não envia as devidas facturas ao consumidor, só após, o pedido via telefone, 2,5 meses depois é que se recebe as facturas, tudo estrategicamente pensado....
Os Valores das facturas recebidos pela Endesa são muito superiores aos pagos á EDP...


Eu por exemplo dize-lhes que não estava interessado, fui educado.
Sei que os funcionários do Call Center, além de trabalharem a recibos verdes, ainda são pressionados pelos idiotas das chefias.
Mas receber chamadas consecutivas depois de uma pessoa recusar o serviço, é demais, parecem miúdos a brincar com as pessoas

Está empresa deveria ser extinta do mercado, dado a falta de seriedade. 

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Quem perder uma acção em tribunal paga ao advogado da parte contrária

 "Além das custas habituais dos processos, quem perder um caso em tribunal terá de pagar uma fatia dos honorários do advogado da parte adversária.

Quem perder uma acção passa a pagar os advogados de ambas as partes. 


Em síntese, é este o principal ponto inscrito pelo Governo no novo ante-projecto do Regulamento das Custas Processuais, a que o Diário Económico teve acesso, e que acaba de ser ultimado pela equipa de Alberto Costa e cujas novas regras ainda vão ser discutidas com os parceiros. 

Nos artigos 26º e 27º do novo regulamento estão expressas as principais novidades deste diploma: “para além dos honorários do seu mandatário, a parte, em caso de insucesso, ficará ainda sobrecarregada com o ónus de pagar os honorários da parte contrária”, lê-se. 

Apesar desta medida, o Governo admite suavizar este pagamento com a imposição de limites aos honorários e custas cobradas. 
E este regime prevê várias isenções para salvaguardar situações em que este pagamento não seja possível ou não faça sentido.
O novo regulamento, que vai ser apresentado na sua versão final em Janeiro - garante fonte oficial do Ministério - prevê ainda o desagravamento do valor a pagar por cada acção judicial. Confrontado com estas mudanças, o Ministério é cauteloso. “Ainda é prematuro fazer comentários sobre este regime”, já que o mesmo ainda pode sofrer alterações.
Apesar da flexibilidade, o objectivo do Governo é só um: penalizar quem propõe acções em excesso para aliviar a carga dos tribunais. 

A Ordem dos Advogados já emitiu um parecer sobre o novo regime, encomendado por Alberto Costa a Rogério Alves, e onde são sugeridas algumas alterações ao diploma, segundo apurou o DE. Já sobre o “duplo pagamento”, Luís Filipe Carvalho, membro da direcção da Ordem dos Advogados (OA) é peremptório: “Trata-se de uma solução que apresenta méritos, mas que também apresenta desvantagens.
 A menos que os valores estabelecidos na tabela [que impõe os limites aos valores cobrados] sejam apenas uma espécie de comparticipação das despesas suportadas pela parte vencedora...” 
 A OA admite que nesta reforma está uma tentativa de desincentivar o recurso às instâncias judiciais, mas critica algumas das alterações propostas. 
“A solução actual dos honorários só serem suportados pela parte vencedora em caso de litigância de má fé da parte vencida afigura-nos bem mais equilibrada”, lê-se no parecer de resposta da Ordem. O novo regime será agora discutido pelos parceiros e Governo nas próximas semanas.
O actual regime... As regras em vigor prevêem que as custas judiciais - todas as despesas que as partes são obrigadas a fazer para a condução de um processo em tribunal, incluindo as taxas de justiça e encargos - sejam suportadas por ambas as partes até que o processo transite em julgado. No final, apenas o valor das custas é suportado pela parte vencida, sendo que a parte vencedora vê as suas despesas devolvidas, ao abrigo das chamadas custas de parte. 

Estas são os encargos que se destinam a indemnizar as partes vencedoras das despesas efectuadas com o processo em tribunal.

E as novas regras. Numa leitura deste ante-projecto que o Ministério da Justiça enviou aos vários parceiros da Justiça, estão expressas as especiais vantagens para os proponentes das acções de valor muito elevado - acima dos 500 mil euros. Por outro lado, agravam-se as condições para quem optar pelo litígio judicial. 


A alteração mais polémica será a da obrigatoriedade de pagamento dos honorários de advogado da parte vencedora, embora com um valor limite, a principal novidade neste projecto, que contempla também uma taxa especial para agravamento das custas en processos de especial complexidade.


O Bastonário da Ordem dos Advogados, Dr. Rogério Alves, já se veio pronunciar contra a presente medida, pois por vezes as partes perdem sem deixarem de ter razão quanto à causa, outras vezes por ter passado o prazo, etc.

 Zé Povinho: Só mesmo neste país de oportunistas, num processo de partilhas ainda tive que pagar para herdar o que tinha direito por lei, paguei e não foi pouco, dizeram-me que era tudo, passado uns dias congelam-me as contas, esses fdp, além de eu ter pagado de boa fé, depois de me bloquearem a conta, em vez da desbloquearem congelam-na para fazer contas quanto eu tenho de pagar á parte vencedora, esses vermes e ainda tenho de pagar ao advogado da acusação, isto não é justiça é oportunismo...depois queixam-se de haver as tristes notícias que passam na TV de pessoas a fazer justiça pelas próprias mãos, pedem-nas mas enfim, num mundo civilizado do oportunismo quem se lixa nunca têm razão, nem que haja de boa fé, enfim.

sábado, 24 de janeiro de 2015

Estágios IEFP para desempregados com mais de 30 anos - ? Reactivar ? Mais uma treta para esconder o nº de desempregados

estágios iefp mais de 30 anos


O Governo vai criar uma nova medida da treta de empregabilidade para desempregados com mais de 30 anos? 

Não passa de um programa de seis meses semelhante aos estágios IEFP ( impulso 2013), um esquema para varrer os desempregados das estatísticas e nada mais, pois esta medida da treta não têm uma viabilidade a 100% nem é inovadora, apenas mais arroz....

São já muitas as empresas e os colaboradores a beneficiar do programa de Estágios Emprego do IEFP, e por isso existe a intenção de expandir o seu leque de destinatários.

 Até agora, só podem fazer Estágio IEFP:
  • desempregados até aos 30 anos
  • desempregados com mais de 30 anos que tenham concluído uma nova qualificação há menos de 3 anos e estejam sem trabalhar há mais de 12 meses;
  • ex-reclusos e pessoas que estejam a cumprir/tenham cumprido medidas judiciais não privativas de liberdade;
  • ex-toxicodependentes em processo de recuperação.

Condições dos Estágios IEFP para maiores de 30 anos

Enquanto que antes só se era gente para se candidatar a esta treta quem tivesse até 30 anos, agora coma aprovação da proposta “Reativar”, desempregados com mais de 30 anos e inscritos há mais de 12 meses no centro de emprego poderão também beneficiar de uma medida de empregabilidade, com as seguintes condições:

  • duração do estágio: 6 meses
  • bolsa entre 419,22€ e 692€ (dependendo da qualificação do estagiário)
  • subsídio de alimentação e seguro de acidentes de trabalho

Às empresas cabe pagar apenas uma parte dos custos (dependendo do número de estagiários e das características de cada estagiário), como já tem vindo a acontecer na maioria das medidas de empregabilidade. ou seja não há novidade nenhuma, tirando alargarem a idade das pessoas....


Os estágios financiados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) têm sido uma das medidas mais procuradas pelas empresas e o Governo quer agora alargar os seus destinatários, aumentar a precariedade laboral e ter as pessoas a trabalhar por um valor que não corresponde ao cargo que ocupam....

De acordo com uma proposta debatida concertação social será criado um novo programa de estágios dirigido especificamente aos desempregados com mais de 30 anos de idade.

O chamado “Reactivar” consiste em estágios de seis meses para desempregados com idade mínima de 31 anos que estejam inscritos há mais de doze meses num centro de emprego português ou num país estrangeiro (desde que, neste último caso, regressem a Portugal).

Estas pessoas poderão ser inseridas em entidades privadas com ou sem fins lucrativos, que só terão de suportar uma parte dos custos, que incluem alimentação e prémio do seguro de acidentes de trabalho.

A bolsa a pagar ao estagiário varia entre os 419,22 euros e os 692 euros brutos, de acordo com a qualificação do estagiário, de acordo com um documento a que o Negócios teve acesso.
O IEFP financia 65% da bolsa em situações normais.
No entanto, esta percentagem sobe para 80% em várias situações: se em causa estiverem entidades sem fins lucrativos, se se tratar do primeiro estágio de uma entidade com 10 ou menos trabalhadores, se for o primeiro estágio de uma entidade com dez ou menos trabalhadores.

Por outro lado, também aumenta para 80% em função do perfil do beneficiário: se em causa estiver um desempregado inscrito há mais de vinte e quatro meses, se o estagiário tiver mais de 45 anos ou se pertencer aos grupos mais protegidos pelas políticas activas de emprego (pessoas com deficiência, que pertençam a um casal de desempregados ou ex-reclusos, entre outros).

Se os beneficiários com o perfil acima descrito forem inseridos numa entidade sem fins lucrativos (como uma IPSS), ao abrigo dos chamados “projectos de interesse estratégico”, ou numa empresa com 10 trabalhadores ou menos que nunca tenha recorrido aos estágios, a percentagem sobe para 95%.

O programa de estágios em vigor já admite candidatos com mais de 30 anos, mas exige que tenham obtido há menos de três anos uma nova qualificação (o que nem sempre acontece) e que não tenham desenvolvido actividade nos últimos doze meses.
Empresas têm de ter contratado 1 em 4 estagiários
O Governo exige que as empresas tenham contratado pelo menos 1 em cada 4 estagiários que tenham estado na entidade nos últimos três anos.

Além de serem uma das medidas mais procuradas pelas empresas – os estágios são também uma das medidas activas de emprego que influencia os dados oficiais sobre desemprego, varrendo parte dos desempregados das estatísticas durante algum tempo.

Em Dezembro, o Banco de Portugal revelou que a criação de emprego não tinha afinal sido tão elevada como poderiam sugerir os dados do Instituto Nacional de Estatística.