Centros de (Des) emprego têm ordem para restringir o acesso dos
desempregados de longa duração aos cursos de formação profissional.
Prioridade é para os beneficiários de subsídio ou rendimento social de inserção.
Prioridade é para os beneficiários de subsídio ou rendimento social de inserção.
A directiva consta de uma orientação interna enviada, na semana passada, pelo presidente do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), Octávio Oliveira, aos centros de emprego e é para ser concretizada "de imediato, nas acções a iniciar".
De acordo com o documento a
que o PÚBLICO teve acesso, 80% das vagas para os cursos de educação e
formação de adultos (EFA) e de formação para a inclusão e 75% das vagas
para as formações modulares certificadas passam a destinar-se aos
desempregados com prestações sociais.
Os desempregados que esgotaram a prestação e não reúnem os requisitos de acesso ao RSI ficam com as restantes vagas.
Quais vagas, andam estes tipos reles a gozar com quem?
Coitados dos desempregados de longa duração! Não têm direito ao emprego, não têm direito a qualquer subsídio, nem direito à formação...
De vez em quando lá se lembram de nos fazer perder tempo em convocatórias, onde só há palha.
mandam uma carta a dizer que :
- se a pessoa estiver a receber alguma prestação social, e não comparecer, que lhe será anulada
- se a mesma não estiver a receber nehuma prestação, a sua inscrição estará anulada
em ambas opções, a pessoa só poderá se inscrever novamente, passado 90, dias.
Todas as tretas de empregabilidade que eles inventam, não apresentam resultado.
A precariedade não é um bom caminho, não é a termos uma cambada de desocupados nos centros de emprego, que se limitam a chamar pessoas para ofertas, isto, enquanto elas estiverem a receber alguma prestação social, e depois não há o acompanhamento durante o processo de recrutamento, é como se fossem classificados de um Jornal, mandam uma carta para comparecermos a uma oferta, a qual não dizem qual é, e que quase sempre não faz no Centro de Emprego, manda-nos ir á empresa .
Ou seja, só para mostrarem trabalho, pois, para isso a pessoa ia directamente ao anunciante, sem precisar de intermediários.
uma pessoa se não tiver experiência, mandam-lhes fazer formação, que é o que está a dar hoje em dia, uma pessoa faz formação e ficam na mesma. Quem é que lucra?
antigamente ainda se entrava como aprendiz, hoje em dia é: não tens experiência, vai arranjá-la, onde? se não lhes dão uma oportunidade.
Pasmem-se que:
a maioria dessas iniciativas, são até aos 25 anos, ou seja, quem tiver mais que 25 já não é gente?
quem quiser fazer algo curso profissional promovido pelo centro de emprego, apenas para ficar com uma profissão, já não pode porque, se tiver o 9 ano, e esse curso for para certificar a pessoa com o sexto ano, já não pode frequentar o dito curso, isto tirando o esquema de dar prioridade a quem recebe alguma prestação social, assim que não a receba, estão-se nas tintas....
nem mesmo para aprender uma profissão e ficar com o certificado da mesma
são chamados por exemplo 200 pessoas para um curso com 70 vagas, aqueles que não ficarem nas turmas iniciais, ficam como suplentes , se alguém desistir. Percebem?
recebem a teta da união europeia por x alunos , por turma, aí está o porquê de haver esta treta dos suplentes
pois todas estas turmas têm de ter o n exacto de alunos para arrancarem
estes incompetentes criam medidas da treta, mas, como os contratos com as letras miudinhas
existe muita burrocracia e muita incompetência nestas entidades e naqueles que compactuam com isto.
quem se foXXX, é o pobre do desempregado
É pena que não se faça jornalismo de investigação a fundo nestas instituições, o Centro de Emprego tem por única finalidade dar emprego aos que lá estão e fazer umas estatísticas ao gosto dos governantes.
Quem é algum dia arranjou emprego por esta entidade?
É um dos maiores sorvedouros de dinheiro, gasto em coisas absolutamente inúteis, proporcionando "formação" à medida dos interesses dos formadores e nada mais.
O facto é que estas formações são pagas com fundos comunitários e o estado "poupa" o subsídio de desemprego.
Os desempregados que não representam encargo para o Estado (ou seja, os que não recebem nenhum tipo de subsídio), também não são prioridade para as acções do centro de emprego.
Ficam para último quando há formações, não têm direito àquelas medidas de criação do próprio emprego, não apanham vagas para estágios ou medidas de emprego protegido ou financiado, enfim... não têm direito a nada.
Além do mais, grande parte destes cursos são uma fraude que não dão qualquer tipo de prespectiva de emprego.
Não é a formação que está em falta mas sim postos de trabalho que absorvam o número absurdo de desempregados.
Os desempregados que esgotaram a prestação e não reúnem os requisitos de acesso ao RSI ficam com as restantes vagas.
Quais vagas, andam estes tipos reles a gozar com quem?
Coitados dos desempregados de longa duração! Não têm direito ao emprego, não têm direito a qualquer subsídio, nem direito à formação...
De vez em quando lá se lembram de nos fazer perder tempo em convocatórias, onde só há palha.
mandam uma carta a dizer que :
- se a pessoa estiver a receber alguma prestação social, e não comparecer, que lhe será anulada
- se a mesma não estiver a receber nehuma prestação, a sua inscrição estará anulada
em ambas opções, a pessoa só poderá se inscrever novamente, passado 90, dias.
Todas as tretas de empregabilidade que eles inventam, não apresentam resultado.
A precariedade não é um bom caminho, não é a termos uma cambada de desocupados nos centros de emprego, que se limitam a chamar pessoas para ofertas, isto, enquanto elas estiverem a receber alguma prestação social, e depois não há o acompanhamento durante o processo de recrutamento, é como se fossem classificados de um Jornal, mandam uma carta para comparecermos a uma oferta, a qual não dizem qual é, e que quase sempre não faz no Centro de Emprego, manda-nos ir á empresa .
Ou seja, só para mostrarem trabalho, pois, para isso a pessoa ia directamente ao anunciante, sem precisar de intermediários.
uma pessoa se não tiver experiência, mandam-lhes fazer formação, que é o que está a dar hoje em dia, uma pessoa faz formação e ficam na mesma. Quem é que lucra?
antigamente ainda se entrava como aprendiz, hoje em dia é: não tens experiência, vai arranjá-la, onde? se não lhes dão uma oportunidade.
Pasmem-se que:
a maioria dessas iniciativas, são até aos 25 anos, ou seja, quem tiver mais que 25 já não é gente?
quem quiser fazer algo curso profissional promovido pelo centro de emprego, apenas para ficar com uma profissão, já não pode porque, se tiver o 9 ano, e esse curso for para certificar a pessoa com o sexto ano, já não pode frequentar o dito curso, isto tirando o esquema de dar prioridade a quem recebe alguma prestação social, assim que não a receba, estão-se nas tintas....
nem mesmo para aprender uma profissão e ficar com o certificado da mesma
são chamados por exemplo 200 pessoas para um curso com 70 vagas, aqueles que não ficarem nas turmas iniciais, ficam como suplentes , se alguém desistir. Percebem?
recebem a teta da união europeia por x alunos , por turma, aí está o porquê de haver esta treta dos suplentes
pois todas estas turmas têm de ter o n exacto de alunos para arrancarem
estes incompetentes criam medidas da treta, mas, como os contratos com as letras miudinhas
existe muita burrocracia e muita incompetência nestas entidades e naqueles que compactuam com isto.
quem se foXXX, é o pobre do desempregado
É pena que não se faça jornalismo de investigação a fundo nestas instituições, o Centro de Emprego tem por única finalidade dar emprego aos que lá estão e fazer umas estatísticas ao gosto dos governantes.
Quem é algum dia arranjou emprego por esta entidade?
É um dos maiores sorvedouros de dinheiro, gasto em coisas absolutamente inúteis, proporcionando "formação" à medida dos interesses dos formadores e nada mais.
O facto é que estas formações são pagas com fundos comunitários e o estado "poupa" o subsídio de desemprego.
Os desempregados que não representam encargo para o Estado (ou seja, os que não recebem nenhum tipo de subsídio), também não são prioridade para as acções do centro de emprego.
Ficam para último quando há formações, não têm direito àquelas medidas de criação do próprio emprego, não apanham vagas para estágios ou medidas de emprego protegido ou financiado, enfim... não têm direito a nada.
Além do mais, grande parte destes cursos são uma fraude que não dão qualquer tipo de prespectiva de emprego.
Não é a formação que está em falta mas sim postos de trabalho que absorvam o número absurdo de desempregados.
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